Depois que o professor rasgou a prova que Pan havia entregue a ele, ela simplesmente se retirou da sala sem dar satisfações — ela saiu de lá quase chorando, indo direto para o corredor. Decidiu ir direto para a sala do diretor onde agora Trunks se encontrava e, ao entrar, ela o encontrou de conversa com a professora de outra sala, que estava dando em cima dele, querendo agarrá-lo. Ele se esquivava da investida até que Pan os interrompe e a professora sem vergonha se retira, deixando-o as sós.
— O que está havendo aqui entre você e aquela puta? Eu posso saber, hein? — perguntava revoltada. — Trunks, você está me traindo com essa vagabunda? Se for isso mesmo, eu quero me divorciar de você! — ela saía de lá, mas Trunks a impediu de sair da sala sem ao menos explicar.
— O que está havendo? Isso não é verdade, Pan! Não estou lhe traindo, é ela que está dando em cima de mim. Eu não quero me separar de você. — falava seriamente para ela. — Me diga o que está havendo com você? O que houve? Me diz!
E nisso, ela começou a chorar e desabar nos braços dele. Trunks logo a abraçou, tentando entender o que aconteceu com ela.
— É que o novo professor... — ela parou, voltando pouco instante ao seu raciocínio. — Eu havia feito a prova na aula dele e, ao entregar a prova que eu havia feito na frente de todos, ele rasgou e tentou me humilhar. — ela explicou o porquê havia vindo para cá e Trunks ficou furioso ao saber disso.
Ele se retirou da sala e foi tirar satisfação com o suposto professor, o chamando para um conversa muito séria. Ele saiu da sala e foi com tudo para cima do 17, a ponto de pegar e dar uma surra nele. Os outros alunos saíram da sala para ver a briga do professor e do diretor, que estavam se pegando aos socos; um mais violento que o outro. Os alunos gritavam “Briga! Briga!” e Trunks, por sua vez, deu mais um soco na cara do 17, que foi parar no outro lado do corredor — acabou amassando o armário que estava ao lado das outras sala.
Pan estava desesperada, sem saber o que fazer até que chegou o guarda para separar e todos os alunos voltaram para as suas salas. Já Trunks e 17 ficaram em suspensão por conta da briga que eles tiveram, podendo até mesmo perder os seus cargos e serem demitidos. Depois disso, Trunks e Pan resolveram ir juntos para casa. Embora ele estivesse todo ferido, Pan o ajudou a se levantar e ajeitar as suas coisas. Mesmo ainda assustada pelo que houve preferiu ficar em silêncio.
Ao chegar em casa, todo ferido, ela pegou o necessário para os primeiros socorros e começou a limpar os ferimentos dele, que começou a arder. Trunks reclamava da dor; eles ficaram um olhando para o outro sem sequer trocar nenhuma palavra, acabando se beijando carinhosamente.
— Trunks, o que será daqui para frente? — ela perguntou após olhá-lo. E se você perder o seu cargo por conta do que aconteceu hoje?
— Não se preocupa, meu amor. Eu irei voltar para Satan City e você ficará aqui até terminar os seus estudos. Eu não me importo se eu for demitido...
— Eu quero ir embora daqui com você. Eu não aguentarei ficar nessa faculdade sozinha, aqui com os nossos filhos. Se você tiver que ir embora, nós iremos juntos. Não abro mão de você, já a minha profissão eu faço questão de adiar, até porque não estou sabendo lidar com essa situação. — nisso ela o abraça. — Eu sinto muito ter provocado tudo isso... Estou tão triste pelo que aconteceu hoje.
— Não foi nada, Pan. Não se sinta culpada, meu amor. Eu e que causei tudo isso. — disse ele muito triste. Eles se beijaram, indo direto para o quarto.
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Trunks e Pan - Meu primeiro amor
Fiksi PenggemarPan sempre foi apaixonada pelo Trunks, mesmo sabendo que ele namora a Mai e ela não perde a esperança até que um dia ela se declara para o rapaz Obs: essa fic e feita em parceria com a minha amiga gatinhamai do perfil do spirit