Capítulo 21 - The One With Rich Problem

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hey hey galero, volti! parece q toda vez q eu falo q vou tentar att rápido um mundo de coisas acontecem e eu não consigo, vou parar de falar isso pra vê se o universo conspira ao meu favor!! essas últimas semanas eu estava com o pulso imobilizado pq eu abri ele (tipo dentro, n sei explicar) ai escrever e digitar doía muito então tive q dar uma segurada, como eu melhorei agr novamente cortei o cap kkkkk o cap em si seria o anterior, com esse e uma outra parte, ele tava bem grandinho, e como nele tinham 3 pov diferentes eu decidi separar em 3 cap pequenos assim eu n forço tanto meu pulso. Bom, perdoem meus erros e n desistam de mim, boa leitura!


Miranda's Point Of View

Era estranho vê-la novamente. Era como me ver em uma realidade paralela. Donna não havia mudado nada em seu jeito, o tempo ao mesmo tempo que lhe fez bem à havia marcado marcado com o cansaço em suas linha de expressão. Teria me marcado também se não fosse minha ótima médica esteticista.

Eu não sei o que sentir tendo-a ali parada me encarando. Parecia que um filme da minha vida passava por meus olhos, nunca havia sentido tanta saudade da minha família como nesse momento. - Até porque eu não me permitia parar para pensar neles. - Principalmente dela. Cada célula do meu corpo sentia sua falta. Eu ansiava abraçá-la e dizer como eu senti sua falta todos os dias da minha vida, que viver longe dela havia sido meu maior martírio, que nenhuma das minhas conquistas tinham significado, pois eu não tinha ela para compartilhar. Mas em vez disso eu apenas a olhei. Observando cada traço diferente e ao mesmo tempo tão igual a mim.

- Então.. Miranda Priestly, né? Prazer. - Ironiza quebrando o silêncio. Percebia que ela olhava para todos os lados menos para meus olhos, significava que ela estava tentando se segurar para não fazer ou dizer algo, ela faz isso desde pequena.

- Assim que entrei no ramo da moda uma pessoa me deu o concelho de mudar o nome para que minha família não sofresse com o assédio da imprensa, que apenas os famosos vindo de famílias famosas que não mudavam, e é verdade, você jamais teria a vida normal que tem se soubesse que é minha irmã.

- Vejo que conseguiu tudo o que queria. Fama, dinheiro, glamour...

- Não que isso importe mais, eu tenho muito orgulho de ter chegado onde cheguei, mas minhas verdadeiras conquistas foram minhas filhas e.. - O nome de Andrea morre em minha garganta por receio.

- Filhas? - Pergunta surpresa.

- Gêmeas, Caroline e Cassid. Não vieram, pois passam essa época do ano com os avós paternos.

- Era o nome que queríamos para nossas filhas quando éramos pequenas. Eu queria Caroline e você Cassid. - Diz baixo. - E se eu realmente tivesse colocado Caroline?

- Não tinha como, eu sabia de Sophie, as meninas têm 7 anos.

- E mesmo sabendo de tudo na minha vida você simplesmente não apareceu. - Finalmente para seu olhar no meu me encarando.

- E-eu.. Estava com medo. É mais doloroso admitir isso que sentir. - Murmuro a última frase fazendo uma careta. Quando ela ia dizer algo meu celular toca fazendo-me estranhar. - Tem sinal nesse fim... - Prefiro não terminar a frase e peço um minuto para atender.

- Eu espero que tenha um motivo divino para me ligar no meu número pessoal durante as minhas férias. Detalhes da incompetência de vocês não me interessam. Resolvam isso. Se eu encontrar a edição de Janeiro com um ponto diferente do que foi aprovado por mim saibam que absolutamente todos são substituíveis. Isto é tudo. - Atendo na minha melhor versão de Dama de Ferro e quando finalizo a ligação desligo o celular, pois Andrea não pode sonhar que eu estava "trabalhando" aqui. - Pronto.

- Vejo que gentileza não veio com todo o dinheiro.

- Tenho uma reputação a zelar e um império a comandar. - Dou de ombros.

- E ainda sim estava com medo de me ver?

- Não lido muito bem com sentimentos.. Eu sinto sua falta. - Suspiro fundo focando meus olhos em um ponto aleatório atrás da mesma. - Todos os dias. Nada tem sido o mesmo sem você. Parece que toda minha vida não fez sentido por não poder voltar pra casa e te contar, ou rir dos seus comentários otimistas e sua visão brilhante do mundo. Eu acompanhei cada passo seu de longe, não iria me perdoar se algo te acontecesse.

- Eu mudei. O mundo não é mais tão brilhante.

- Por que? Você mora em uma ilha na Grécia! - Donna suspira fundo e para meu estranhamento começa a.. Cantar?

- I work all night, I work all day, to pay the bills I have to pay. And still there never seems to be a single penny left for me. In my dreams I have a plan, If I got me a wealthy man. I wouldn't have to work at all, I'd fool around and have a ball...

- Vai por mim, homens ricos são os piores. - Murmuro contrariada com sua cantoria, mas ela não se importa e eu me repreendo por estar respondendo uma música, era como ser intrusa em musical da Broadway.

- ... Money, money, money. Must be funny. In the rich man's world. - Aponta pra mim de cima a baixo e eu reviro os olhos. - Money, money, money. Always sunny. In the rich man's world. - Pega minha mão me rodando fazendo-me rir. A cantoria aleatória continuou e estranhamente eu me diverti com aquilo.

- Acabou? - Pergunto assim que ela se joga em sua cama rindo. - Nem é tão divertido assim ter dinheiro, eu tenho um patrimônio líquido de 35 milhões de dólares, pelo menos da última vez que eu soube. - Dou de ombros e ela se senta na cama me olhando boquiaberta. - O que? Realmente não é, eu quase não gasto tirando a porcentagem do meu salário que é doada. Essa calça que eu estou usando, por exemplo, é 25 mil dólares e eu não preciso pagar porque eu ganho todas as roupas antes de serem lançadas. As pessoas ganham por eu usar algo deles, então eu geralmente tenho tudo de graça não tenho com o que gastar meu dinheiro.

- Isso é muito problema de gente rica.

- Acontece nas melhores famílias.

- Também senti sua falta, todos os dias, afinal, você sempre será minha pessoa. - Fala ficando em pé de frente para mim.

- Me abraça, por favor. - Peço com a voz falha e Donna me abraça forte. Ficamos ali um tempo incontável que ainda sim foi insuficiente para a falta que ela fazia.

- Quanto tempo ficará?

- Não muito, eu trabalho com um bando de incompetentes.

- Agora entendo os títulos que dão a você nas revistas.

- Chegam revistas nesse lugar?

- Não, eu via quando ia a Atenas comprar coisas para a pousada. Quero saber quanto tempo irá ficar, pois até o casamento estarei muito ocupada e não vai dar para nos vermos muito.

- Não se preocupe com isso. Teremos bastante tempo.

- Venha, deixe-me apresentar direito sua sobrinha tenho certeza que ela está escutando atrás da porta. - Ouvimos passos apressados se afastando e eu reviro os olhos sabendo que Andrea também estava ali. Nos olhamos segurando para não rir e seguimos para o quarto da frente.

- Então, Andy, qual desses tons de azul você acha melhor? - Sophie finge mostrá-la alguns tecidos.

- Não seja tola, Andrea não sabe diferenciar tons de azul nem pra ela mesma.

- Achei que tínhamos superado isso. - Emburra fazendo um biquinho adorável.

- Quem perdoa é Deus e geralmente me chamam do contrário.


Galeris espero q tenham prestado atenção na idade das meninas q na fic vai ser diferente q no filme! Só isso mesmo kkkkkk beijo, amo vcs, n irei dizer nada sobre a prox att pra n atrair nada 

That's AllOnde histórias criam vida. Descubra agora