12. Le sexe. Je veux dire, l'activité physique.

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O toque aveludado de seus lábios me fez suspirar. Jimin brincava com sua língua em meus lábios, me provocando, me excitando. Seu piercing me fazia querer mais do que um beijo, mas me mantive calmo.

- Vamos para minha casa, amor. - Ele sugere e eu assinto.

Arrumo minha calça e ajeito a minha roupa para sairmos do local.

- Jimin? - Chamo-o, assim que agarro sua mão na minha.

- Sim?

- Você é maluco de fazer isso em público. - Ele riu e negou com a cabeça.

- Jungkookshi, ninguém nos viu assim, eu tomei cuidado. Porém, se viu, não tenho nada a ver com isso, eu estava te provocando e não há nada de errado com isso. - Ele faz uma carinha fofa, com a reação mais pura que já tinha visto.

- Não faça essa cara, eu vou acabar me apaixonando ainda mais por você. - Jimin procurou a minha mão e colou no meu corpo, selando seus lábios aos meus. - Está tudo bem, eu gostei muito do seu contato comigo. Tenho certeza que há casais fazendo o mesmo aqui. - Ele assentiu, sorrindo.

- É a única coisa que eu quero. - Assim que nos afastamos um pouquinho já na calçada da boate, um carro de táxi para ao meio fio, rapidamente entramos e nos acomodamos nos bancos de trás. Jimin informa o seu endereço ao motorista.

- Estou ansioso para dormir hoje com você. - Ele sussurra em meu ouvido e chupa o lóbulo da minha orelha.

- Jimin? - Arregalo os olhos para ele.

- Eu descobri como te provocar e agora não consigo mais parar, me ajuda, amor. - Neguei para ele.

- Você é surpreendente. - Sorrio para ele e colo meus lábios em seu pescoço. - Em um minuto você está sendo a pessoa mais fofa comigo e em outro você parece... - Paro de falar e ele vai novamente ao meu ouvido me dizer alguma coisa.

- Em outro você parece... - Ele sussurra de novo em meu ouvido e depois se afasta, para me olhar. - Você parece...? - Olho para seu rosto. - Vamos, Jungkook, diga! O quê? - Ele ri.

- E, outro você parece querer que eu chupe seu... - Digo bem baixinho para o motorista não ouvir.

- Pau? - Jimin diz um pouco alto e o motorista nos olha pelo espelho retrovisor central. Começo a rir igual a um idiota.

- Tem como você ser mais discreto? Só um pouquinho? - Ele segura a risada e começa a gargalhar comigo.

- Não há nenhuma mentira nessa frase, eu realmente quero. - Jimin me observa todo inocente.

Começamos a rir de novo, até que o motorista nos deixa na porta da casa de Jimin. Ele morava em um apartamento de classe média alta localizado no mesmo bairro que eu.

- Você está bem? - Jimin surge ao meu lado depois de pagar o motorista e segura a minha mão, entrelaçando seus dedos nos meus.

- Sim, eu estou bem, amor. - Assim que entramos no elevador, comecei a olhar Jimin, observei ele com atenção, seus lábios, seu olhar, sua mão na minha.

Quando entramos em seu apartamento, o local era completamente aconchegante, não era tão grande, mas era perfeito para morar sozinho.

- Aqui é muito aconchegante. - Afirmei e Jimin assentiu.

- É maravilhoso, não é? Se sinta em casa, tá? - Assinto, um pouco nervoso e ansioso. Jimin me puxa pela mão até o cômodo do quarto dele. Era lindo, o ambiente era todo branco, com alguns quadros coloridos na parede, eu me senti bem ali. Sentei-me em sua cama. - Você realmente tá bem, Jungkookshi? - Assinto urgentemente. - Amor? - Sorrio largo.

- O que foi? Eu estou bem, Jimin. - Ele vai até mim, se aproxima do meu corpo e começa a fazer carinho em meu cabelo, jogando algumas mechas para trás.

- Eu preciso de você. - Ele passa o polegar pelo meu queixo e ergue o meu rosto na altura do seu olhar. - Eu quero amar você essa noite. Tire a sua calça, Jungkookshi. - Engulo seco, não entendendo muito bem a frase, mas sabendo exatamente o que fazer. Começo a desabotoar a calça enquanto eu admirava o jeito que Jimin me olhava, tão profundamente. Em instantes, a peça de roupa estava no chão.

Seu membro excitado estava coberto pelo tecido da calça ao ver a cena e nunca em minha vida eu quis tanto tirar a roupa de outra pessoa.

Mas Jimin se aproxima e passa seu polegar em meus lábios e em seguida o dedo indicador, quase colocando dentro da minha boca. Ele pega a minha mão e juntos tocamos bem em cima do meu membro excitado, por cima do tecido. Eu salivava.

- Me chupe. - Peço, manhoso. Ele abocanha meu membro duro e com a língua, começa a brincar com movimentos lentos, até que a urgência de colocar toda a extensão dentro da sua boca é implorada pelos gruinhos e gemidos abafados que saiam da minha boca.

Com movimentos rápidos de vai e vém, eu gozo, gemendo alto pelo ato.

- Você é muito bom nisso, Jimin.  A sua boca... Hm... A sua boca é o que eu preciso para gozar. - Digo, um pouco atordoado e Jimin sorri, enquanto começa a tirar as suas peças de roupa enquanto me beija. Assim que estou nu, e rapidamente, ele também, meu corpo é acomodado na cama por debaixo do seu. Eu me sentia acolhido e amado.

Seu corpo foi revelado para mim e eu pude ver suas várias tatuagens. A do pescoço, já um pouco visível diariamente, foi descoberta por completa, mostrando todo um peitoral coberto por um desenho de rosas. Era lindo. Seus braços tinham alguns pequenos desenhos e sua costela também tinha uma palavra tatuada.

Mas agora seu beijo é envolvente e a cada momento seus movimentos ficam ainda mais lentos e provocativos. Em meu pescoço, mamilos e abdômen, Jimin sabia me chupar como ninguém. Aos poucos os meus sentimentos, o meu jeito introvertido eram curados pela sua ousadia e pelo seu amor. Eu me sentia o cara mais incrível do mundo, só por causa de seus toques.

Jimin, enquanto eu menos esperei, colocou sua mão em meu membro e começou a masturbá-lo com força, com urgência.

- Jiminssi! Ah! - Gemi alto. Ele beijou a minha bochecha e não parou. Seus dedos brincavam comigo.

- Ah! Que gemido gostoso, Gguk. Vira pra mim. - Virei o meu corpo e fiquei de bruços na cama, sentindo o toque dos seus dedos em minha cintura. Seu pênis roçava a minha entrada, me deixando louco de tesão. Seus lábios grudaram em meu ouvido e balbuciaram coisas impróprias, que o Jimin fofo que conheci jamais diria. E quando eu estava finalmente relaxado eu pude senti-lo dentro de mim. Éramos um só e aquilo pareceu tão certo. Seu corpo se encaixou perfeitamente ao meu e enquanto ele depositava esforço em seu corpo para me proporcionar prazer, eu gemia alto, com a respiração abafada e o coração acelerado.

Eu gostaria muito de ver a expressão dele enquanto fazia sexo comigo, mas me contentei com o seu toque e o gozo magnífico que ele me proporcionou. Não queria desgrudar dele nunca.

Depois que chegamos em nosso ápice e gozamos, eu me virei para ver seu rosto, o seu sorriso, que era a parte que eu mais gostava nele, além dele por completo.

- Jungkook? Eu te amo pra caralho, garoto. - Jimin diz para mim, com a voz rouca, abafada e entrecortada, em virtude da sua respiração ofegante. Dou uma breve risada com seu comentário.

Sucker | [Jikook] Onde histórias criam vida. Descubra agora