Capítulo 19: Desejando-lhe, desejos!

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Pov Lauren Jauregui

— Então quer dizer que você realmente vai ser mãe? — Me questionou Dinah, super empolgada.

Estava em uma ligação com ela a alguns minutos. E contava os últimos detalhes do assunto que tinha tido com Camila. E o motivo de somente poder falar com ela por telefone, se dava ao fato que ela, Dinah, tinha sido designada a ir a Argentina.

Com o desfecho de um dos nossos casos, os nossos superiores tinham estabelecido um favoritismo a um único e chateante caso. A operação "pegava vovô' era o caso mais cansativo que já tínhamos pegado e por causa da demora e da complicação de outras equipes, ele tinha caído em nossa mesa e agora a responsabilidade de fechá-lo com maestria, era da minha unidade.

Dinah estava em missão de observação e contribuição. Tudo oque conseguisse absorver estando em terreno hostil, seria potencial para a investigação de mais de dois anos, com outros agentes, e seis meses com a nossa equipe. O codinome dado ao caso, se dá ao fato que senhores de idade eram os cabeças de operações fraudulentas, que contribuíam com a distribuição de drogas e armas a mais de quatro décadas. E fora a lavagem de dinheiro, e desvio de recursos. E tudo isso estava sendo muito bem feito até agora. Por causa de um único erro bobo, a operação de quarenta anos tinha caído nas graças do nosso conhecimento.

São homens de alta peculiaridade. Que sabem oque estão fazendo e que estão sempre cautelosos em não chamar atenção. Então nossa maior missão é exatamente a discrição. Se não, tudo iria por água abaixo. Sem quase provas contra eles, estávamos pisando em ovos.

Dinah, Jake Will e Owen tinha sido os escolhidos da nossa equipe para ir averiguar de perto como viviam os maiores cabeças da nossa investigação. E tudo isso não tinha sido a mando meu, mas sim da nossa superior do departamento, a general Clara Jauregui, ou melhor dizendo, a minha mãe. Então com tanta familiaridade envolvida, tínhamos a dor de cabeça de lidar com muitos desafios.

— Sim, dessa vez é verdade — Declarei sorrindo, ao reportar a novidade que tanto tinha ganhando apreço por minha parte. — Quando Ally tirou o que precisava de Camila para o DNA, fiz questão de pedir três testes pra ter certeza. Não tem como três teste darem a mesma coisa, sem estarem corretos . Então, Camila realmente espera um filho meu.

Ela não fez questão de esconder a animação.

— Ai, Jauregui acertou em cheio dessa vez. Mas me diga, não tirou nenhuma casquinha da mãe do seu filho até agora? Me lembro de você quase bater punheta pra ela outro dia  —  Perguntou interessada e riu após a última frase.  — Ai, merda!  Droga de quina de cama. Essa merda dói pra cacete.

Pude ouví-la reclamar.

— Não. Bom, isso é..., sim. Sim.  — Acabei assumindo. E não tinha gostado de fazê-lo. — Você é uma desastrada! Imagina como deve está a merda desde quarto, Dinah!

Acabei por achar graça do que havia acontecido com ela.

— Não ria, idiota! — Reclamou e resmungou — Vejamos, você conseguiu levá-la pra cama mais uma vez e agora pode viver em paz por comê-la duas vezes?

Não tinha gostado muito como as palavras tinha soado.

— Não fale assim, Dinah! Não planejei levar uma mulher carente pra cama. Talvez, saber que ela estava tão necessitada quanto eu, ajudou. Mas isso não me torna má pessoa. Só aconteceu, Ok? — Afirmei Desconfortável. Camila não era uma qualquer. Já tinha percebido isso. E falar dela como se fosse, não me agradava. — E aliás, prefiro não falar sobre como aconteceu.

— Prefere não falar? — Ela me precionou e era óbvio o descontentamento em sua voz. — Que coisa é essa de: "prefiro não falar?". Nós sempre falamos sobre as mulheres a qual dormimos, Lauren. Somos como irmãs. Não é como se tivéssemos difamando-as. É só distribuição de informações entre irmãs. Tenho certeza que elas fazem isso. Quero dizer, a Cabello e a gostosa da Kordei.

Uma Mãe Para O Meu Bebê (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora