28° Capítulo..

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—Ah desculpa -falo praticamente sem voz.

—Porque os olhos arregalados? -ele diz, abro a boca mais nada me ocorre —Nunca viu? -abano a cabeça negativamente e atrapalhada —É normal, quer que eu experimente em você, é que eu posso, tenho certeza que você ia amar - ele diz abano a cabeça negativamente de novo ele sorri de lado e sai, fazendo me conseguir voltar a respirar normalmente.

—Bruno o que você vinha fazer aqui? - entro no quarto e o vejo a sair.

—Nada de interessante - dito isso ele sai "Idiota" penso e deito me, sem pensar em mais nada adormeci.

Bruno narrando

Saio do quarto pensando

—Aff me livrei dela - digo indo para o outro quarto dormir.

Giovanna narrando

Acordo praticamente as 11:00, vou ao banheiro faço minha higiene visto me com a mesma roupa ele nem uma escova para o cabelo tinha por isso prendo o meu cabelo em um rabo de cavalo e desce, entrei na cozinha cantarolando uma melodia qualquer fiz o café da manhã e mandei uma mensagem para a Carla enquanto mastigou o pão.

[11:45]
Eu:Ei tu ainda vai demorar? Quero ir para casa cedo.

Mando a mensagem e vejo Bruno entrando na cozinha nem um "bom dia" ele me deu, ele sentou se do meu lado e começou a comer.

—A comida da Alice é melhor -ele disse e eu bufei irritada.

—Então não come -digo e ouço meu celular apitar mensagem da Carla.

[11:55]
Carla:Não te preocupes daqui a 30 min passo por ai.

[11:56]
Eu:Por favor se conseguir fazer um pouco mais rápido faz não gosto de ficar com esse idiota.

Envio a mensagem encarando ele.

—Mais também os gostos são relativos - dou um meio sorriso —Você lava a louça ou aqui a empregada faz isso? -digo ironicamente, eu já tinha notado que ele não gosta de ironia principalmente vindo da minha parte.

—A empregada lava -ele cruza os braços e as pernas na cadeira onde eu estava sentada.

—Então come rápido - termino de comer e ponho tudo que ficou sujo na pia, começo a lavar tudo rapidamente não quero que ele fique olhando para mim.

—Já terminei - ele diz somente e põe os pratos na pia, nem o respondo e ele volta a sentar se na mesa de braços cruzando como se fosse daqueles chefes chatos que gosta de ver o que os empregados estão a fazer.

—O que você quer Bruno? -digo me virando para ele que não me responde —Idiota -finalmente consegui dizer isso em voz alta para ele, tiro as luvas saio da cozinha pego minha bolsa na sala e ele pega meu braço.

—Você me chamou de o que? -ele pergunta sério, ainda segurando meu braço.

—Eu sei que você não é surdo, agora me solta -digo e ele não o faz —Qual é o seu problema, me solta - digo separadamente.

—Por que você tem que fazer as coisas ficarem difíceis? -ele diz e eu fico confusa.

—Eu, eu faço as coisas ficarem difíceis, você é que é um ógro - digo  cuspindo as palavras em sua cara

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora