32° Capítulo.

77 5 0
                                    

Giovanna narrando

Segundo feira

Entro no departamento e o delegado e a Manuela se aproximam de mim

—Vá trocar de roupa depois venha para a minha sala - disse o delegado e logo a seguir dando me as costas.

—Assim até parece o Bruno - sussurro indo até a sala de trocas abro o meu armário e pego meu uniforme indo ao banheiro feminino...

—Pode sentar se - disse Willy e eu vi a Manuela me olhando pelo canto do olho, simplesmente revirei os olhos hoje não tava com paciência para ninguém, sem falar nada me sentei do lado da Manuela

—Foi  agendado que hoje você e o Bruno... - parou de falar esperando que eu continuasse

—Comecassemos as aulas de defesa pessoal - digo

—Vocês vão hoje mesmo - disse se sentando quando a porta foi aberta bruscamente —Sente se Bruno - o delegado falou

—Estou bem assim - disse Bruno

—Manuela chame o Jason ele está atrasado - disse o delegado...

—Querida onde é que vamos? - perguntou sussurrou em meu ouvido assim que o delegado Willy saiu para atender uma chamada

—Bem como já tinham dito hoje começamos as aulas de "defesa pessoal" e tal tal - digo e tento me levantar mas antes de eu ficar totalmente em pé ele segura os meus ombros e faz pressão para eu sentar, me sentei e ele vira a cadeira e antes que eu pudesse olhar para ele fecho os olhos

—Por quê está fechando os olhos, tem medo de mim - digo sentindo ele fazer uma trilha de beijos no meu pescoço —Pois bem minha querida eu não Mordo eu como - disse roçando os seus lábios nos meus

—"Giovanna você não esta na casa dele o Willy vai chegar e vai vos matar" - meu subconsciente gritava e eu assentia como se estivesse respondendo ao Bruno, porém algo aconteceu, quando ele estava para me beijar a porta se abriu e eu abri os olhos e antes que eu pudesse raciocinar ele vira a cadeira e solta o meu cabelo do rabo de cavalo se posicionando nas minhas costas

—Então saímos daqui a 10 minutos - o delegado diz assim que desliga a chamada

—Ok, eu vou ao banheiro volto já - digo e saio da sala, caminho até ao banheiro e Encaro o meu próprio reflexo e respiro fundo, abro a torneira, faço uma concha com a mão e molho a minha cara, pego o meu prendedor de cabelo e amarro o meu cabelo e curvei o meu pescoço vendo a marca no meu pescoço

—Filho da puta - sussurro e ouço a porta se abrir e digo —Já estou indo Manuela - bufo e reviro os olhos

—Você não devia ser tão apressada assim - disse uma voz rouca e eu estremece

—O que você esta fazendo aqui alguém pode entrar - digo e dei alguns para trás enquanto ele dava passos para a frente

—Ninguém usa o banheiro a essas horas, todo mundo está trabalhando  - disse pegando com cada uma das suas mãos uma parte da minha cara.

—Eu tenho que ir eles já estão nos esperando - digo olhando para os lados

—Você esta me devendo duas coisas - disse segurando a cintura com as mãos

—Eu... Eu não estou te devendo nada - digo e seguro em seus braços

—Humm sei, não esta me devendo nada Ahn - disse beijando o meu pescoço e eu arfei

—Na... Não - digo sentindo ele dar uma leve mordida no meu pescoço —Nós não podemos fazer isso, não aqui - ele pos me sentada na pia apertou minha cintura ele pos uma das mãos na minha nuca e me  puxou para si e me beijou fazendo eu explorar cada parte da boca dele, ele pegou as bordas da minha camisa e tirou ela me deixando somente de camisa interior e sutiã continuamos a nós beijar as suas mãos passeavam por cada parte do meu corpo ele apertou as minhas coxas, quando eu ouvi a porta sendo pressionada, eu arregalei os olhos parando o beijo

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora