31° capítulo.

69 6 0
                                    

Estaciono o carro em frente as instalações e a Giovanna é a primeira a sair, "bem rápida ela" saio do carro e o desligo vou até ao meu departamento que não sei porque o delegado Willy estava lá quase beijando uma das funcionárias.

—Eu não sabia que o vosso turno durava somente 45 min - Willy diz ironicamente.

—E eu não sabia que você mudou de sector, e pelos vistos já até faz sucesso com as funcionárias.

—Eu não preciso de dar explicações - ele diz e eu sorriu ironicamente.

—Eu não pedi - digo, "onde esta a Giovanna"?

—Delegado Willy - ouço a voz da Giovanna atrás de mim, ela para do meu lado —desculpa por a gente estar aqui um pouco mais cedo, mais é que a gente teve problema com a gasolina!

—O que ouve? - ele pergunta pegando a mão da Giovanna.

—Ela acabou - ela diz simplesmente, visivelmente abalada pelo toque dele, reviro os olhos começando a ficar nervoso, esse Willy quer ficar com todas hein Filha da puta.

—Não, não sobre a gasolina, você estava chorando? - ele pergunta pelos olhos vermelhos da Giovanna.

—Não não foi só por causa do cansaço e ai eu fico bocejando toda hora - ela menti " bocejar não faz a pessoa ficar com os olhos vermelhos, faz? "

—Tudo bem, só espero que seja isso de verdade, já que você esta aqui não quer ir comer algo? - ele pergunta a Giovanna, "eu não era obrigado a ficar aqui, mais porque, porque minhas pernas não fazem o que eu quero"

—Então agora o nosso turno tornou se somente de 45 min, que bom - digo e eles olham para mim.

—O que você esta tentando dizer com isso? - Willy pergunta eu sorri ironicamente e digo.

—Isso que você entendeu Willy - dou ênfase no Willy afinal estamos fora do nosso expediente.

—Delegado Willy - ele diz irritado querendo me corrigir.

—Estamos fora do turno, enquanto não for o meu turno eu chamo você de como eu quiser - sorriu cruzando os braços.

—Seja mais específico Bruno - ele diz ,também cruzando os braços.

—Infelizmente o seu cérebro pequeno não está entendendo, mais eu vou te explicar, você sendo o chefe não pode sair com a Giovanna durante o nosso expediente, mais pensando bem vocês podem sair juntos sim já que o nosso turno agora é de só 45 min, tchau - digo ironicamente viro me e começo a andar, ate que ouço alguns passos e depois vejo a Giovanna do meu lado.

—Vamos trabalhar - ela diz

—A chefe é quem manda - sorri e fui atrás dela.

(...)

Deito me na cama eu não acredito que eles foram capazes de sair depois do nosso expediente de verdade, bebo mais uma vez o Whisky da garrafa, não faço nem ideia de que horas eram

—Sabe que mais eu tenho vadia para mim a todo momento porque ela porque ela, ela nem é tão gostosa assim - digo e bebo mais uma vez "mais ela me deixa excitado tão rápido" como ela faz aquilo "eu devo foder ela, foder ela para essa tesão acabar e ai, ai eu me livro dela, será só mais uma, uma na minha lista" acabo pegando o sono assim.

Giovanna narrando

Aquele Bruno idiota, ele me obrigou indirectamente a aceitar o pedido do Willy, tiro meus sapatos fecho a porta da casa e vou até ao meu quarto tiro a roupa e vou directamente para o box preciso de um banho, o jantar inteiro fiquei imaginando sendo o Bruno sendo carinhoso comigo, mais não tinha que ser o Willy aquele idiota que só quer foder todo mundo e depois se livrar " Porque você é tão carinhoso comigo para depois partir meu coração hein Bruno, eu vou ter que mudar isso, infelizmente mesmo sentindo que você no fundo sente algo por mim, eu vou parar de sofrer por ti e vou partir para outra"

(...)

Entro nas instalações indo directo trocar de roupa entro lá e sou a única ponho as calças e quando vou por a blusa o Bruno entra rapidamente.

—Precisamos falar - ele diz aproximando se de mim, não muito.

—Não a gente não precisa falar - ponho a blusa —Saia daqui.

—Por favor...

—Tudo bem, seja breve - digo.

—Desculpa, eu fui rude com você, e você nem tinha culpa, era uma coisa minha e você não tinha que sofrer, olha desculpa mais eu não tenho muito jeito para me desculpar, me perdoa por isso  também - ele disse, e eu pude ver que ele estava se sentindo culpado, mas eu não queria perdoar lhe para depois arrepender me.

—Eu vou te perdoar, mais por favor não repita isso - digo e ele sorri.

(...)
Kennedy narrando

—Como assim vocês não conseguiram matar ele - digo a todos eles, enquanto encarava o rosto de cada um.

—O moleque foi muito rápido de qualquer jeito eles iriam descobrir... - Nicolau diz e eu miro a arma para a testa dele.

—Tu fecha essa tua boca antes que eu te mate, nossa conversa será depois - digo e ele se cala.

—Eu nem sei porque a gente quer matar um miúdo, ele não fez nada - um dos vapores diz.

—Cala boca seu Zé ninguém, tenho certeza que você não quer morrer - digo — Saíam todos menos o Nicolau.

—Não foi culpa minha - ele sentou se.

—Claro que não é - digo irónico —Você é o sub desse morro comportasse como tal eu te falei para você matar ele porquê não mandou alguém mata lo? - pergunto começando a andar de um lado para o outro

—Hey hey acalma te você anda muito estressado - disse acedendo o baseado que acabava de enrolar

—Não mude de assunto cara, sabe o que aquele idiota pode fazer a essas horas já falou com o "painho- digo e reviro os olhos

—Quer não? - perguntou e me estendeu o baseado já aceso

—De cá isso - digo pegando e dou umas três longas tragadas e me sinto mais relaxada iniciando uma conversa qualquer

(...)

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora