97° Capítulo

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Giovanna narrando

Estou me olhando no espelho sairíamos daqui a 15 minutos estou nervosa, estou com frio na barriga algo me dizia que essa noite seria péssima e eu tinha que me proteger ao máximo

—Inspira Giovanna você é forte e você consegui - respiro fundo tentando me acalmar, pego o colete e visto o e pego as duas armas e ponho na cintura —Hoje é tudo ou nada Giovanna

(...)

Sento me no chão com o ombro doendo, toco ali e sinto um dor uma bala tinha raspado meu ombro estou sozinha e não sei o que fazer, o chefe do alemão se aliou ao JP ele estava aqui eu vi ele mas foi algo rápido, estou com tanta adrenalina que estou tremendo, levanto me e entro na antiga boca, e vejo um homem ele era alto e forte ele estava de costas para mim de joelhos apontando uma arma para não sei quem, dou passos silenciosos até ele e aponto a arma na sua cabeça

—Maos para cima - digo e ele parece não entender —Eu disse mãos para cima caralho - grito pressionado a arma na sua cabeça, ele levanta as mãos, virasse e atinge a minha cabeça com algo muito forte caio no chão o cara era duas vezes mais grande que eu, ele sobe em cima de mim, olho para os lados minha arma tinha sido arrastada com o impacto e a faca estava no bolsa da Calça ele põe a mão no meu pescoço começando apertar me, começo a entrar em pânico o ar eu precisa respirar tento pegar a arma mas ela se afasta ainda mais, sinto um tapa na cara, ali começa a arder ele sorri e passo a língua no lábio, sinto o sabor de ferro ele levanta o mão como se fosse me dar um soco e eu fecho os olhos sentindo o som de um  tiro

Kennedy narrando

Entro na boca estamos em muita desvantagem e ligo para a única solução por enquanto

Ligação on

J.p: O que foi Kennedy

Kennedy: Você sabe o que se passa não se faça de idiota

J.p: Sim eu sei mas eu quero que você fale

Kennedy: Estão sendo atacados e estamos em desvantagem - não era hora para irónicas

J.p: E você precisa de o quê!?

Kennedy: Pessoas e algumas armas

J.p: Não sei se devo aceitar

Kennedy: Esta bem! Esse mês não tem carregamento e se a polícia passar por ai você vai ficar sem arma

J.p: Nem pense

Kennedy: Não brinque comigo

J.p: Estou ai em 20 minutos se tudo der certo

(...)

Estou correndo em direcção a  antiga boca alguém esta me perseguindo a tiros, nem tento virar, tem uma rua de dois becos, entro numa delas e sento me no chão estou suado, respiro fundo e vejo Giovanna recebendo um tapa com um dos vapores do J.p, ele levanta o punho como se fosse dar um soco nela, covarde, posiciono a arma e consigo dar dois tiros na sua cabeça e saio da correndo

Giovanna narrando

Assim que o som dos dois tiros soa sinto um corpo cair sob mim, olho para os lados, estou viva, Empurro o corpo do cara para o lado e me levanto não vejo ninguém expecto de um homem que corre e escala um murro, pego a arma e tento ir atrás dele mas ele corre rápido, pego o rádio do homem morto e ligo

—Não quero que toquem em nenhuma mulher apartir de agora, nossos alvos são os homens se todos eles morrerem elas recuam - a voz era muito parecida com a do Bruno era muita coincidência, mas a voz estava enganada em questão a isso carros e mais carros chegavam a cada três horas, pego o meu rádio, a arma dele e saio correndo eu encontraria ele em qualquer esquina

(...)

Estou correndo quando tombo em alguém e caio tinha outro homem com ele

—J.p - apresso me em levantar

—Giovanna Ferrari - ele diz irónico

—Como é que você me conhece - aponto a arma para a cabeça dele e o homem aponta para minha cabeça

—Baixe a arma - ele diz para o segurança dele tiro a arma por trás da cintura e dou um tiro na cabeça dele eu estava tao furiosa que parecia uma mafiosa e não um policial —Você acha que pode entrar na minha casa, me  dopar, deixar um bilhete vasculhar minhas coisas e eu não descobrir garota - eu aponto a arma para sua cabeça ele se aproxima lentamente

—Do que você esta falando idiota!? - perguntei tentando manter minha pose aquele homem me assustava

—Do dia em que você entrou na minha cada se fingindo de vadia - ele grita e num gesto rápido aperta meu pescoço me erguendo na parede eu não conseguia pisar no chão e a arma caiu no chão

—Você não passa de um ser asqueroso e sujo - cuspo na sua cara

—E você não passa de uma garota mimada que passou por sorte no teste para ser policial - ele diz sorrindo e eu engoli em seco sentindo falta de ar —Você e seu namoradinho de merda precisam aprender varias coisas para ser que nem eu - ele joga me no chão  e eu pego no meu pescoço tentando inspirar o máximo de ar

—O que o meu namorado tem haver com isso!? - perguntei me levantando

—O Bruno ou o Kennedy? - ele sorri ironicamente e eu sinto minhas orelhas arderem

—Do que você esta falando!? - engoli em seco apontando a arma para ele eu já estava cansada demais pra lutar

—Você vai descobrir cedo ou tarde você vai descobrir - ele se aproxima de mim e põe a mão no meu pescoço e eu engoli em seco —Kennedy Martínez esta mais perto do que você imagina - ele diz sorrindo e sai de perto de mim, encosto a cabeça na parede 

—Do que ele esta falando!?

(...)

Arrombo a porta da boca sem conseguir descrever o que sinto uma mistura de raiva e ódio, tento me acalmar mas não consigo como eu sou troxa, o Nicolau é o primeiro a me olhar ele engoli em seco, J.p é o segundo ele me olha e sorri com ironia e um misto de orgulho, Nicolau toca nele

—O que foi!? - ele diz e olha para mim —Giovanna! - ele fica serio é eu mostro sua carteira

—Kennedy - falo e aponto a arma para sua cabeça, de uma coisa eu tinha certeza ele sairia morto dali

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