88° Capítulo

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Kennedy narrando

Algum tempo antes

A Giovanna subiu e eu fico no tédio, não queria dizer a Giovanna mas meu sexto sentido disparou a horas, e eu tenho a sensação de que algo vai acontecer, aproximo me do carro e escrevo uma mensagem para o Nicolau

Nicolau

Mano não estou com uma boa sensação, verifica se tudo esta bem ai no morro e fica de olho no J...


Não termino o que escrevo porque sinto que algo acerta minha cabeça, cai no chão, apresso me a levantar e soco a cara da pessoa que tira uma arma, levanto as mãos

—O que você quer ham!? Dinheiro - perguntei

—"Se em três segundos ele não atirar ele é mandado de alguém" - pensei —" 1... 2... " - tiro a arma da sua mão e aponto sua cabeça, abano a arma sinalizando para que ele se ajoelhe —Quem é que mandou você!? - perguntei e o mesmo não responde

—Você vai ver quem é!? - ele fala e alguém bate na minha cabeça com algo muito forte, viro me e começo a perder a consciência, dou dois passos em direção ao elevador mas perco a consciência antes de chegar nele

(...)

Horas depois

Desperto vendo que aquilo não foi um sonho, demora um tempo até me acostumar com o local, olho ao meu redor e vejo que tem um cara, levanto me e sinto uma dor no pé e no ombro, tento andar mas correntes me prendem a uma parede, me acorrentaram os braços e pernas as correntes passavam pelo meu peito em formato de X, de um momento para outro todos que estavam na sala saem e eu sabia que aquela era hora que o chefe ia entrar, e ele entra com o nariz empinado como se fosse o dono de tudo

—Vinicius!? - falo e ele sorri parando a uma distância considerável

—Boa noite Kennedy - ele fala e eu cerro o punho

—Qual é a sua ham! Me tira daqui idiota - falo e ele sorri

—Resposta errada - ele fala e eu corro até ele, mas as correntes me param fazendo com que caia de joelhos, gemi de dor —Deixa eu te dizer uma coisa, primeiro você acabou de sair de uma pequena cirurgia por isso a dor no pé e no ombro, não gaste suas forças, segundo você não vai conseguir passar dessa linha, sabe por quê? - ele se agacha parando de frente para mim —Porque você é fraco - ele fala e eu tento me soltar

—Quem é o seu chefe, porque você não tem dinheiro para isso tudo? - perguntei e ele sorri

—Nicolau - ele fala e eu riu alto

—Não seja parvo idiota eu conheço o Nicolau a anos eu sei de tudo que ele faz somos irmãos - falo e ele revira os olhos —Meu pai nunca iria me deixar nas mãos de um traidor - falo e tudo fica claro —Foi o meu pai não é verdade!? - perguntei e ele apensa da de ombros

—Não sei! - ela fala andando de um lado para o outro

—Fala idiota foi ele, foi a filho da puta do meu pai - falo e ele se aproxima e eu tento pegar ele —Eu vou te matar - fala tentando me soltar e ele sorri

—Você sabia que hoje eu estive com a Giovanna - ele sorri e eu sento me no chão

—Não mexe com ela - falo sentindo que pela primeira vez na vida estava inválido, eles não podiam fazer nada com a Giovanna não com a minha namorada sinto um nó na garganta

—Seu ponto fraco - ele fala

—Por favor ela não façam tudo comigo mas com ela não - falo e lágrimas caem no meu rosto, ele sorri

—Hoje de noite terá surpresa na casa dela - ele fala e eu tapo os ouvido

—Não não não - falo e ele vai em direcção a porta —Deixe ela em paz por favor - tento soltar me das correntes —Merda - grito abraçando meus joelhos eu não podia ficar sem fazer nada

(...)

Giovanna narrando

O Ralf me deixou num lugar que eu conhecia, ando e passo por um grupo de garotas, elas cochicham algo e olham para mim, quando Soraia sai do meio dela vindo em minha direcção. Como eu conheço aquela vadia, fácil, além dela ser minha ex colega de escola ela era uma das clientes da Jessica, uma coisa que eu sabia dela ela era uma das ficantes do Kennedy, cá entre nós ela era bem bonita só que era vadia

—Heyy Giovanni - ela me provoca e eu viro me

—Você é tão baixa!? - sorriu continuando a andar

—Deixe o Nicolau em paz - ela fala e eu dou de ombros

—Fique com ele até porque eu tenho coisa melhor que ele - falo e ela para de frente para mim

—Você continua a mesma faladeira barato - ela fala e eu sorriu

—E você continua a mesma vadia que cobra para dormir com os caras!? - perguntei e seguro sua mão antes dela me dar um tapa —Você é que começou não se faça de parva - solto sua mão —Você precisa foder com um homem de verdade para ver se não poe seu cérebro no lugar - pisco o olho para ela e continuou andando

—Então acho que o Kennedy esta fazendo um bom trabalho com você - ela sorri para as amigas —Ouvi dizer que estão se encontrando - ela fala e eu me viro

—"Sabe que mais, eu estou a fim de bater hoje" - pensei deixando a bolsa no chão

—O que você disse vadia - pego seu cabelo e jogo ela para uma parede —E hoje que eu saio daqui presa - digo, eu estava tendo um dia difícil não ia aturar essa garota.

Ela cai no chão e eu subi e cima dela aperto seu pescoço, uma regra aqui, na briga de duas terceiro não entrava, dou o primeiro tapa na cara e ela puxa meu cabelo

—Me solta sua louca - ela grita e ela e eu soco seu olho

—Isso é para você aprender a me respeitar vadia - digo e ela aperta no meu pescoço alguém pega no meu braço e eu olho pra trás —Me solta - grito para Carla e a mesma recua, me distraí e ela troca de posições, Soraia prende um dos meus braços e me da uns tapas na minha cara, viro me e pego numa pedra acertando a sua cabeça, ela pega sua cabeça e eu levanto me,subo encima dela e soco sua cara mais uma vez, dou um...dois...três tapas, levanto me e pego ela pelo cabelo e Empurro ela para as amigas, viro me e meu sexto sentido dispara, viro me e uma cadeira quase acerta minha cabeça,se alguém não tivesse me empurrado, olho pra figura era tal de Vinicius —Sai - Empurro ele e me levanto, Soraia esta rindo, olho pro meu joelho esta ralado, salto para cima dela e caímos no chão, aproveito que ela esta virada e torço seu braço por trás do corpo, pego minha arma e encosto na sua cabeça, ela levanta a mão em redenção e lágrimas formam se nos meus olhos

—Giovanna querida não faz isso comigo por favor - ela fala e eu forço a arma destravou ela, a essa hora tinha um povao  assistindo

—Não me chame de querida - grito e ela treme

—Não atire por favor - ela fala chorando

—Pede desculpas - falo e alguém me segura minha cintura

—Me solta - falo e vejo que é o Nicolau

—Cala a boca - ele praticamente grita —Circulando agora - ele grita e todo mundo se dispersa

—Me solta - solto me dele e Jessica chega com um kit de primeiros socorros

—Carla por quê você não fez nada, a sua amiga ia mata... - as palavras ficam distorcidas e eu fico tonta

—Jéssica eu acho que não... - não termino o que digo e desmaio

—Gio... - e a última coisa que escuto

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora