99° Capítulo

66 6 1
                                    

Kennedy  narrando

Assim que Giovanna sai da boca pego um rolo, estou nervoso e com raiva, Nicolau entra e fecha a porta

—Bem o j.p disse que ficaria mais um tempo para  ver o movimento - ele diz

—Estou indo pra casa não me encha o saco. - saio dali e pego a moto indo pra casa

(...)

Voltamos a estaca zero, não sei que horas são, fui a uma boate estou sentando na área VIP não quero pessoas falando nem nada, somente minha garrafa de whisky, olho para baixo tinha uma garota dançando Polly dance, ela não devia ter mais que 27 anos ela fazia acrobacias incríveis, fazendo com que os homens lá de baixo dessem mais dinheiro, os homens gritavam jogando dinheiro no palco, outros eram mais atrevidos e subiam no palco, estavam todos drogados era óbvio essas garotas drogavam eles para levar mais dinheiro, eu não sou burro levei a minha garrafa, a garota do palco excitava a todos, menos a mim, mas eu estava gostando eu quero provar essa garota, chamo a garçonete e ela se aproxima

—Senhor quer mais alguma coisa!? - ela pergunta

—Eu quero aquela garota hoje

—Desculpe senhor mas o leilão já acabou , ela já foi comprada para hoje

—Eu não perguntei nada eu quero - tiro a carteira do bolso e tiro 3 notas de 100 —Isso é para você ta me agilize a garota, não quero dividir ela com ninguém porque eu vou pagar o triplo que a pessoa pagou - digo e ela assenti saindo dali

(...)

Subo na moto, consegui o que queria, no fim das contas ela até que foi em gostosa, mas ela não tinha 27 anos tinha 17 quando eu descobri eu tinha acabado de gozar, ela tinha um corpão da porra e fazia um boquete excelente estava realizado por hoje, ela não falava muito o que me deixou bem satisfeito, não gosto de garotas que falam muito

—"A Giovanna falava muito e você ama ela" - meu subcontinente me impulsiona a pensar merda. Vejo as horas são 05:30 da manhã estou indo pra Copacabana vou vender a casa

(...)

Assim que chego em Copacabana vou para o quarto directo e me viro olho para a almofada e automaticamente inalou o cheiro da Giovanna seu perfume era tão doce e delicioso que abraço a almofada e respiro fundo

—Eu te amo tanto - suspiro conseguindo dormir

(...)

Levanto me em assim que o despertador toca não consegui dormir, estava ansioso demais a Giovanna podia ter me denunciado e se eu fosse preso no avião.

(...)

Estou no morro tratando sobre os últimos assuntos, estou no alto do morro, vendo a vista, tinha combinado de me encontrar aqui com ele, estou fumando

—Kennedy fala ai que passa!? -

—Se lembra da primeira vez que eu pisei no morro!? - sorriu com a lembrança

—Você era tão bobo me lembro que ainda usava óculos - ele diz e eu reviro os olhos

—Nem me lembre disso, eu odiava sair de cada e olhe lá os bailes nem me deixam dormir

—Você era um garoto com muito chiliqui eu me lembro que você dizia assim "eu não vou comer isso" quando via algo que não gostasse, você parecia um garoto virgem - ele diz

—Eu tinha tipo 16 anos e você 18 você era e ainda é mais  experiente que eu, aprendi muita coisa com você obrigado - sorriu e ele franziu o cenho

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora