Bruno narrando
—Quer subir? - ela perguntou me tirando do transe
—Por mim tudo bem - digo e saímos do carro
—Vamos - disse vendo que eu continuava parado, desligo o carro e começo a seguir lá.
—Bruno e se nós formos suspensos - ela diz com os olhos arregalados —Ou pior despedidos, eu acho melhor nós voltarmos - ela vira se querendo ir em direcção ao carro e eu paro a sua frente.
—Isso não vai acontecer, é só a gente dizer que apanhou muita chuva e a estrada ficou alagada - digo para ela.
—Bruno eu não posso ser despedida - ela diz segurando meus braços.
—Você já disse isso - digo olhando para ela —Nada vai acontecer relaxa.
—Você só sabe dizer para mim relaxar - ela pergunta cravando suas unhas em meu braço.
—Unhas devem ser usadas para momentos prazerosos - digo e ela me solta.
—Você - ela abre e fecha a boca sem ter o que falar —Vai para sua casa - sorriu com aquela atitude.
—Eu já estou aqui, estou bem ansioso para conhecer sua casa - digo e entro no elevador, olho para ela que ainda esta fora e ponho minha mão para que o elevador não se feche —Vai Giovanna entra - digo revirando os olhos e ela sorri —Você já deveria ter se habituado comigo - ela entra e para do meu lado.
—Não se preocupe essa vai ser a última vez que eu uso minhas unhas em momentos não prazerosos mas cuidado isso não significa que eu nunca mais vá usar em você - ela diz sorriu juntamente com ela.
—Não brinca assim garota - digo —Eu levo as coisas muito a sério.
—E é para levar - ela diz mordendo o lábio inferior, as portas abrem se e Giovanna sai segui ela até sua casa, ela abriu a portas e até que a casa dela era bem bonitinha —Está é a minha casa... - ela diz dando uma voltinha.
—Ela é bem bonitinha - digo.
—Na verdade é da minha mãe, mas não interessa muito.
—Você mora com sua mãe? - franzi o cenho e ela concordou com a cabeça.
—Quer comer? - ela pergunta —Comida de verdade - ela esclarece e eu fico triste
—Sim quero
—Então senta ai, daqui a alguns muitos minutos eu venho - ela diz, sobe depois de algum tempo ela desce de um vestido amarelo de alça, indo diretamente para cozinha.
(...)
15 min se passaram e eu começo a ficar entediado, vou até na cozinha e digo.
—Era só a gente pedir pizza ou qualquer coisa assim, seria mais rápido - digo.
—Você tem que parar de comer muita comida de plástico - ela diz olhando para mim e tirando a concentração do celular.
—Ahh Giovanna isso nem importa eu só quero comida - digo sentando me do seu lado e ela levanta se —Cara quantas centímetros você tem? - digo e ela revirou os olhos —Tu é muito baixinha - mas tem um corpo lindo.
—Isso não interessa por agora - ela se inclina para ir pegar algo do outro lado da mesa, fazendo com que a saia suba uns centímetros consideráveis, olho para as pernas e a bunda dela, era impossível não ter ideias maliciosas com isso a minha frente "um dia ela vai ficar nessa posição só para eu comer ela" toco na bunda dela e aperto.
—Bruno, não se auto provoca porque eu não irei te dar nada - ela diz, levanto me ficando por trás dela e faço meu pau tocar em sua bunda.
—Mexe ela para mim - digo e ela sorri.
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Dono do Crime
Novela JuvenilDo alto do morro consigo ver o que eu criei e me sinto orgulhoso do que sou hoje -Kennedy Depois De uma briga com o pai, Kennedy decide que esta na hora De mudar e sair das entrelinhas Esta na hora De conseguir o que sempre quis o morro da rocinha...