Dono do Crime

1°Capitulo

Giovanna narrando

—"Vamos ver como você vai se sair" - pensei olhando para ele que por acaso era bem alto

—Vamos Bruno, irei te mostrar as salas que eu acho importante - digo e ele ficou me olhando de cima para baixo feito idiota, então percebi que usava uma camiseta manga comprida preta uma calça jeans pretas rasgadas -"Será que ele não sente calor"

—A gente vai ver os departamentos ou você ficará me olhando - disse em deboche então percebi que ainda estava o observando.

—Venha, Aqui é a sala de lutas/treinos para os iniciantes no caso nos vamos ter, aqui a sala de interrogatório, aqui a sala de serviço, a área de lazer, a lanchonete, a sala do chefe, a sala de informação (só pra pessoal autorizado) no caso nem eu nem você podemos entrar - digo mostrando cada por onde passávamos.

Bruno narrando

A Giovanni não parava de tagarelar informação + informação = lixo mais teve uma que me interessou.

—Repete a última parte Giovanni - digo atento " isso será mais fácil do que eu pensava".

—A sala de informação "só para pessoal autorizado" no caso nenhum de nos pode entrar, e o meu nome é Giovanna - ela falou com aspas, enquanto mexia as mãos vulgarmente

—"Garota maluca"- pensei

—Ok, ok podemos continuar isso é cansativo sabia - digo seguindo a e acelerado os passos.

—Em seu primeiro dia já está reclamando, imagina noutros

—Podemos terminar essas porra - digo

—E por último mas não menos o nosso departamento - ela falou e eu dou de ombros —Acho que é tudo, acredito que o resto você conhecerá ao longo do tempo - disse saindo me deixando sozinho

Senti o meu bolso vibrando era um uma chamada "preciso trocar de telefone" - pensei

—Alô - digo nem vendo quem era na linha

—Amorzinho Kennedy vem aqui em casa estou com saudades - disse Soraia um dos meus lanches

—Não estou no morro - digo baixinho para que ninguém escute

—Então você esta onde?

—Olha aqui garota eu não sou seu amigo muito menos seu amorizinho e onde eu estou, isso não te interessa se liga, tchau você esta fazendo me perder tempo - digo revirando os olhos

—Ai, mau humorado, grosso não me procure mais - falou

—Eu te procurarei quando eu quiser ate porque você é que me procura vadia - digo desligando

—Hei! Giovanni preciso de uma informação

—Qual?

—As pessoa daqui trabalham mais nos departamentos ou nas ruas investigando coisa?

-No tempo em que estou aqui trabalhamos mais nas ruas, nas favelas tentando manter as ruas seguras, porque?

—Nada que te interesse, Grazy - digo dando lhe as costas

—buf...- bufou irritada e saiu me dando as costas

(17:05)

O sol já estava se pondo quando eu estava saindo do trabalho

—Espera! Bruno, você vive onde? - disse Grazy me perguntando

—Aqui perto! -digo

lista mental: 1- Comprar uma casa

—Hmham! Ok tchau até amanhã

Nem respondi e já estava subindo no táxi vendo a Grazy ficar para trás. A viagem foi silenciosa nem eu nem o taxista queria falar nada acredito que foi mais eu, mostrei cara de poucos amigos os taxistas sempre são "fofoqueiros"

(...)

Paguei o taxista e cheguei na entrada do morro onde a minha moto já me esperava, peguei ela com o pessoal da boca pus o capacete e subi o morro a alta velocidade, quando cheguei em casa estava silenciosa como sempre... Senti o meu bolso vibrar

—Alô - era o Nicolau

—Foi mano está tudo certo, tem pessoal gostosa?

—Não, tudo nerd, ou babaca

Ficamos falando do morro um pouco e ele disse

—Tchau mano a jenny está chegando - disse desligando

Senti duas mãos atrás de mim e me assustei era a Larri

—Oi amor que tal uma diversão - disse tirando o casaco que ficou a mostra o seu lingerie ela se sentou em mim me beijou ferozmente levando me para o quarto...