15° Capítulo

111 9 0
                                    

Kennedy narrando

(17:30)

Hoje o trabalho foi puxado eu nunca pensei que fosse correr o por ser polícia e aquele instrutora idiota disse me que não podia a arma, para provar não ser violento tivemos que sair mais tarde e agora estou saindo bem apressado para o morro

—"E hoje que você morre André" - pensei entrando no carro ligando o carro fazendo a manobra saindo da sede.

(...)

Cheguei no morro, deixei o meu carro em minha casa paguei a moto e subi a boca, na minha cabeça só rondava uma coisa

—"Matar a porra do André, matar o André"

Montei na moto e subi para a boca Ninguém se atrevia a entrar em minha frente até porque estava a velocidade máxima, cheguei na boca e não encontrei ninguém

—"Devem estar a procura daquele merda" - pensei e entrei na boca sentei na minha cadeira e respirei fundo, peguei a arma que estava na minha cintura e deixei a cima da mesa, abri a gaveta e peguei a maconha e dei uma longa tragada relaxando me

20:45

Já estava bem relaxado quando o Nicolau e o Vinicius entraram na boca

—Kennedy temos más notícias - iniciou Nicolau e eu levei a cabeça para trás

—Meus caros eu hoje não Dormirei até encontrar o babaca do André - digo passando os braços nos ombros dos dois

—Mas parece que ele já nem ta no mo...

—Ele está aqui no morro sim eu tenho certeza disso, ele é um fugitivo iriam encontrar ele de qualquer forma - digo acendendo o cigarro

—Ok chefe. - disse Vinicius

—E assim que eu gosto, eu falo vocês escutam e não opinam - digo pegando a arma jogada na mesa e sai da boca, peguei a moto fui a minha casa deixei ela peguei outro carro e parei enfrente a casa da Patricia, peguei a arma e carreguei a de balas e bati a porta na casa dela, esperei um tempo até que ouvi um

—Quem é!?

—...- não a respondi

—Quem é!? - perguntou de novo  eu não respondi e ela não abriu a porta, e bati de novo —aiuem é porra? - pergunta parecendo enfurecida koopko

—Sou eu - digo por fim ela pergunta

—O que você quer!? - perguntou e eu respondi

—Abra a porra da porta agora se não quer ter cara desfigurada!? - digo e fecho o punho e ela abriu entrei e Fechei a porta

—Ja abri a porta o que você quer? - pergunta apertando a tolha contra o corpo gostoso dela, me aproximei devagar e vi que ela começou a recuar até que se bateu na mesa com abajur e caiu sentada no chão deixando o seus seios amostra o que não durou muito por ela se cobriu de novo e quando eu dava um passo ela afastava (ainda sentada) até que chegou na parede e olhou para os lados a procura de algo para pegar e quando não viu olhou para mim e vi que seus olhos começaram a lacrimejar

—Eu não vou te fazer nada além de uma simples pergunta - digo me agachando segurando o queixo dela segurando sua deliciosas pernas entrando no meio delas

—Fala logo e vá embora - disse baixando a cara

—Onde está o André!? - pergunto a olhando nos olhos

—Eu não sei até porque a última vez que eu a vi foi com vocês... Espera ele não estava morto!? - perguntou olhando me com os olhos arregalados limpando as lágrimas

Dono do Crime Onde histórias criam vida. Descubra agora