45° capítulo.

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Bruno narrando

Reviro os olhos vendo Giovanna entrar na sala do willy e dou um passo na direção da porta até que sinto mãos me pegando meu braço

—O que foi porra - digo vendo Manuela

—Pensei que poderíamos sair para comer como fazíamos antes - disse e eu ri sem humor

—Não quero - digo me soltando do seu toque

—Mas a gente era tão feliz a duas semanas atrás estou com saudades - disse e eu a fitei sério

—Você não esta falando sério né?  - pergunto olhando para os lados e pego no seu braço indo para um sitio reservado

—Me solta Bruno você esta me machucando - disse e eu tapei sua boca

—O que a gente teve não se passava nada mais nada menos quê?? Advinha o quê - digo irónico —Sexo sem compromisso se você pensou em alguma chance comigo você se iludiu demais - digo

—Mas... - ela tentou falar mais eu a interrompe

—Me toque da próxima vez e não vai ter mais ninguém para contar sua história - digo saindo dali e tombo na Giovanna

—Bruno o que você estava fazendo na sala das vassouras? - ela perguntou e eu pensei

—"Merda"

—Oi Giovanna - Manuela disse  saindo da sala das vassouras

—O que vocês estavam fazendo ai? - perguntou Giovanna e eu revirei os olhos

—Nada, temos que conversar - digo pegando na mão dela, ponho ela na minha frente e ponho minhas mãos no seu ombros, viro me para Manuela que me olha descaradamente e faço sinal de eu te mato

—Você estava fodendo ela também, pelos vistos se cansa rápido - disse e pego no braço nela indo em direção ao banheiro feminino

—A gente precisa conversar - digo vendo se todos balneários estavam vazios e tranco a porta principal —Eu não tenho nada com a Manuela - digo revirando os olhos

—Seu mentiroso, filho da puta, você não tem vergonha seu babaca - disse com lágrimas nos olhos

—Eu não estou mentindo - digo —Ela é que é a praga ela é que veio com conversa de saudades de mim, você acredita em min nem - digo segurando na sua cara

—Você está mentindo seu idiota - disse começando a me bater

—Ele calma eu não fiz nada - digo pegando em seus braços

—Me solta - ela gritou tentando se soltar

—Querida escute eu estaria mentindo para o que porra isso não faz sentindo eu nem toquei nela - digo abraçando ela que chorava

—"Lidar com TPM é foda" - pensei

—Não chore querida - digo —Você quer comer alguma coisa? - perguntei e sinto ela assentir

—Mas antes preciso falar com karen - disse se desfazendo do abraço

—Ok querida vai falar com ela que estou a sua espera lá fora - digo e ouço a porta se fechar.

Giovanna narrando

Saio do banheiro e vou até a sala da karen, ela chegou hoje depois de alguns meses de "licença", entro na sala dela sem bater e sorriu ao vê lá

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