Abro os olhos vendo que adormece abraçada ao Bruno que também dormia, levanto me rapidamente mas logo sou forçada a me sentar quando sinto que minha boceta ardendo
-Ai - digo me sentando e fecho as pernas
-"Você esta parecendo uma garota que era virgem" - meu subconsciente diz quando faço careta e me levanto andando de pernas abertas
-Agora estou pensando que eu era virgem e não sabia - digo a mim mesma entrando no banheiro
Entro no banheiro trancando a porta "eu quero mais'' faço uma cara triste para mim mesma e vou até ao box liguei o chuveiro e fui relaxando aos poucos, Lavei o cabelo parece que o banho fez me recarregar as forças enrolo me em uma das toalhas e noutra começo a limpar o meu cabelo abro a porta do banheiro e não vejo o Bruno pego minha roupa de volta e a visto, Bruno entra no quarto já vestido
-Você não estava dormindo? - perguntei vendo que ele estava vestido
-Você demorou demais então eu fui tomar banho no outro banheiro - disse e eu dei de ombros
-Por que não tomou comigo? - perguntei fazendo biquinho
-Porque você esta muito dolorida e eu não quer fazer mais loucuras - disse e eu fiquei envergonhada -Por agora não - disse me dando um selinho e me olhou confuso
-O que foi? - pergunto -Voce vai acompanhar me para casa né? - passo pela porta e vou até a sala pegando minha bolsa.
-Voce já está indo - ele para olhando me para mim confuso.
-Sim, e porque você está assim? - pergunto.
-Eu pensava que você dormiria aqui - ele diz e fico envergonhada.
-A...Aqui? - digo e ele acena com a cabeça, olho para os lados e ele diz.
-Por favor - ele abraça minha cintura e eu faço biquinho ele da me um selinho.
-Só por que você esta pedindo com jeitinho eu vou aceitar - digo e ele sorri e que sorriso.
-Obrigado - ele diz.
-Agora eu vou cozinhar, pois ainda não comi e estou com muita fome - digo e ele solta me.
-Por favor faz algo rápido - ele diz e eu reviro os olhos indo para cozinha junto com ele.
-Aff Bruno, você nem tá com fome deixa eu cozinhar a vontade - digo e ele senta se em uma das cadeiras.
-Naquele dia você não terminou de cozinhar para mim - ele diz.
-Eu não estava cozinhando para você - digo e entrego a ele algumas batatas para que ele descasque.
-O que houve? - ele faz de sonso.
-É para você descascar não ser que você queira comer brócolos e tofu a noite inteira.
-Você daria um ótimo brócolos, dançando para min - ele sorri maliciosamente e eu semi cerro os olhos.
-Eu estou falando sério
-Cozinhar é coisa de mulher - ele diz e eu engoli a seco "eu vou te matar "
-E comer é coisa de homem, bem coisa de machista mesmo - digo " odeio machismo" -Se você quer conviver comigo é melhor pensar duas vez antes de falar algo relacionado com machismo - digo apontando a faca que estava na minha mão para ele mas não foi algo intencional.
-Ei baixa a faca, relaxa eu não falei nada de mais - ele faz sinal de rendição.
-Em que ambiente você viveu quando era criança? - baixei a faca e peguei as batatas e comecei a descascar las.
-Você tá zangada comigo? - ele pergunta parando do meu lado, ignoro o e ele diz -A gente acabou de foder lindamente e você já está ficando de mau humor, ao menos pensei que isso te faria ficar bem.
-E me fez bem, mas isso não faz de mim uma retardada que muda facilmente de opinião - digo sentindo raiva.
-Aquilo que eu falei não foi um comentário machista! - ele diz e eu largo as facas indo para a sala buscar minha bolsa -O que você está fazendo?
-Além de ignorante você está virando cego -
-Você esta agindo de forma infantil - ele diz.
-É por esse tipo de coisa que a gente nunca irá dar certo - digo com lágrimas nos olhos.
-Desculpa - disse abraçando -Eu não gosto de te fazer chorar - começo a soluçar "Porque eu sou tão sensível quando estou perto dele?" -Você pode me perdoar?
-Sim, mas com uma condição - ele limpa algumas das minhas lágrimas.
-Qual?
-Irei te dizer mas não agora - digo e pego o celular ligando para o restaurante de frutos do mar -A comida chega em 45 min, você paga - vou até a cozinha para limpar e organizar as coisas que a gente já não iria usar.
-Essa é a condição? - ele grita da sala.
-Não - grito de volta.
(...)
Entro na sala e vejo ele ainda em pé.
-Qual é a condição? - ele fez biquinho abraçando minha cintura fazendo me ficar bem próxima dele, ele aperta minha bunda e eu abraço ele que mete sua mão por dentro da minha saia.
-Deixa isso para lá - digo, ele faz carinho no meu clitóris e eu resisti para não gemer.
-Daqui a cinco segundos sua calcinha vai estar molhada - ele disse.
-E se não estiver? - resisto
-Ai eu vou te deitar nesse sofá e vou foder você de um jeito que tu nunca ira esquecer, tu vai gemer o meu nome a noite inteira e eu vou te ensinar como é enlouquecer - ele diz lentamente bem pertinho do meu ouvido fazendo me ficar molhada.
-Ah Bruno isso assim não vale - digo e ele começa a rir e chupa seus dedos.
-Ninguém ditou as regras - ele disse sorrindo "porra para de sorrir assim que você me mata".
-Idiota
-Gostosa - ele beijou me nosso beijo foi tornando se selvagem, ele não sabe o quanto eu quero enlouquecer. Fomos tirando as roupas um do outro.
Ele me deitou no sofá e foi descendo pelo meu corpo dando beijos em várias partes, eu arrepiava me só em sentir os lábios dele tocando no meu corpo, até que ele parou em minha boceta e me olhou safadamente.
-Gostosa, você mal sabe o quanto eu desejei chupar sua boceta - ele disse passando os dedos na minha boceta e eu gemi bem baixinho. Ele começou a chupar fazendo me rapidamente enlouquecer.
Ele continuou chupando por um tempo e eu digo.
-Coloca isso logo - eu digo gemendo um pouco mais alto.
-Querida, a gente tem a noite toda junto - ele chegou perto da minha boceta e roçou o pau na entrada e me olhou.
-Bruno - gemi seu nome -A gente tem trabalho amanha...
-Não estraga esse momento -ele rasga o pacote da camisinha com ajuda da boca e põe.
-Só entra - Mordo os lábio, ele colocou tudo de uma vez, eu até já estava gostando do seu jeito meio bruto de entrar, eu gemi.
-Gostosa - ele começou o movimento de vai e vem devagar e ia mudando a velocidade. Eu gemia baixinho e ele metia mais forte, e eu gemia cada vez mais alto ele me beijava para abafar os nossos gemidos.
-Fica de quatro para mim - ele disse em meio a gemidos, obedeci ele sorrindo maliciosamente, ele me colocou de quatro e foi metendo lentamente na minha boceta, fazendo me gemer loucamente, ele começou a meter com forca fazendo me apertar com força o sofá.
-Mais...mais forte - digo entre gemidos ele obedeceu segurando meus cabelos e metendo forte como eu queria. Depois de mais umas estocadas acabei gozando e logo depois ele também.
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Dono do Crime
Roman pour AdolescentsDo alto do morro consigo ver o que eu criei e me sinto orgulhoso do que sou hoje -Kennedy Depois De uma briga com o pai, Kennedy decide que esta na hora De mudar e sair das entrelinhas Esta na hora De conseguir o que sempre quis o morro da rocinha...