Capítulo Trinta e Cinco

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Sobre esse capítulo só tenho algo a dizer:
A casa está finalmente caindo!
Uma bela e ótima leitura.

Não está revisado.

*Daniella.

Naquela manhã de Segunda quando Aron deixou Isaac na escola e me disse as seguintes palavras:

"A tarde irei a Clínica começar a averiguação"

Eu não consegui ficar mais quieta, passei a aula toda anciosa para saber o final disso.

E quando chegou o final da aula não foi Aron que apareceu para buscar Isaac, mas sim sua empregada. E quando todos os alunos foram devidamente entregue, agradeci imensamente Ivete por não necessitar de minha ajuda a tarde.

Eu poderia ir pra casa apé, mas sabia que Poppy estava para sair para a clínica, e por mais que o certo fosse que eu ficasse em casa esperando meu telefone tocar e Aron me informar devidamente do ocorrido, eu não quis, eu precisava ir.

Assim que cruzei a porta de entrada da casa de Guilherme, Poppy já descia a escada dentro de suas vestimentas brancas, os fios roxos se sacudia no pequeno rabo de cavalo que ela havia feito de acordo seus pés iam de encontro aos degraus da escada.

Quando seus pés alcançou o chão ela me olhou e arqueou a sobrancelha.

Eu olhei para meus pés e mordi levemente minha bochecha.

Observei mesmo de cabeça baixa ela trocar o peso da perna para a outra e eu a olhei.

Agora ela tinha seus olhos cemi cerrados, então depois de minutos os revirou e bufou.

- Vamos! - Ela disse passando por mim e pegando a chave que estava sobre a mesinha de centro da sala.

Sorri de lado e a segui.

Trocamos poucas palavras, ela havia me dito que Guilherme deixou o carro para a mesma já que ela havia o informado que estava sem dinheiro para o Taxi. Lógico que Guilherme poderia dar a ela o dinheiro do táxi, mas não se importou em ceder o carro.

Poppy parou num semáforo e bateu os dedos no volante seguindo a mesma batida da música baixinha que soava do rádio.

Mas nossas atenções foram tomadas quando o celular dela apitou. Poppy o pegou e deslizando o dedo sobre o mesmo, voltou toda sua atenção para a tela do celular e vi a mesma soltar um risinho de lado.

- E esse risinho aí? - Perguntei chamando a atenção.

- Nada...só...é...uma mensagem engraçada que recebi - Disse fazendo seus dedos se dividirem sobre a ela.

Ela digitava algo.

- Sei...remetente Felipe...- Voltei minha atenção para frente mas pelo canto dos olhos vi Poppy parar de digitar e me olhar.

Ela abriu a boca para dizer alguma coisa mas deixou pra lá quando a buzina de um carro no fundo a lembrou que o sinal havia sido aberto.

O resto do caminho foi feito em silêncio e não demorou muito para que chegassemos a clínica. Eu desci na entrada enquanto Poppy foi direto para o estacionamento da clínica.

A mesma pediu para mim a esperar alegando que não queria pegar o elevador, e em questão de minutos ela voltou.

Assim que passei pelo hall de entrada as lembranças me acertaram em cheio, por mais que tenha parecido que meu ato de sair daqui foi extremamente forte, preciso dizer que me quebrou. Mas dada a situação, foi necessário.

A Babá 2 - O Recomeço (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora