PRIMEIRO BEIJO - CAPÍTULO 23

76K 5.2K 2.3K
                                    

Ela aceitou! Caralho, que alívio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ela aceitou! Caralho, que alívio. Assumo que a satisfação grita em mim e meu ego foi reconstruído. Eu a conquistei. Eu conquistei a única mulher que me rejeitou em minha vida... ou ao menos, tenho chances de transar com ela. Nunca quis tanto entrar nas pernas de alguém como quero na dela. Santo inferno!

Marquei nosso jantar em um restaurante á beira da praia e espero a agrade.

[...]

A busco na faculdade e sabendo que agora ela me quer, meu autocontrole é colocado a prova. Inferno de mulher cheirosa!

A deixo em casa, pois ainda tenho trabalho a fazer na empresa.

— Te pego às 20h? — digo com duplo sentido, claro, e por um instante, ela morde o lábio pelo interior da boca e puta que pariu... como eu quero mordê-lo também.

— Ok! — diz e saio para o trabalho.

[...]

A noite chega e estou a caminho de casa. Não parei de pensar nela. Pareço até um bola presas apaixonado... ainda não é o caso.

Ao chegar, ouço o barulho do chuveiro e sento-me na cama para esperar que ela saia, e quando acontece, ela arregala os olhos e aperta mais a toalha ao corpo e eu sorrio, fingindo que não notei seu gesto e seu rosto corado... será que fica vermelhinha assim quando goza? Sorrio e ela entra no closet e eu vou para o banheiro.

Tomo banho e quando saio, Helena já não está mais no closet e já se retirou do quarto. Ela deve estar me esperando no andar de baixo. Me visto e vou ao seu encontro.

Ela está sentada e morde os nós dos dedos... parece nervosa, ansiosa, aflita. E eu? Eu estou deslumbrado.

— Vamos? 

— Vamos... eu só preciso ir lá em cima pegar minha bolsa. — diz — É que eu esqueci.

— Eu pego para você!

— Não se incomode. Eu posso fazer isso! — diz — Só me dê um minuto, ok?

— Ok. — diz e se vira, mas puxo seu braço, fazendo-a a voltar e me encarar — Você está incrível! — digo a analisando indiscretamente.

— Obrigada! — diz tímida — Você também está!

— Tudo para você! — digo e ela sorri e sobe as escadas. Em instantes, ela volta com uma pequena bolsa. Vamos até o carro e abro a porta para que ela entre.

— Obrigada! 

— Pronta para o nosso primeiro encontro de verdade? — pergunto e ela sorri.

— Pronta! — diz — E você?

— Eu já nasci pronto. — bato a ponta de meu dedo em seu nariz, fecho a porta em seguida e entro pelo o outro lado, pegando a direção do carro.

Perdendo-me Em TiOnde histórias criam vida. Descubra agora