CAPÍTULO 27

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Eu achei mesmo que ela fosse continuar

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Eu achei mesmo que ela fosse continuar. Por um instante, eu achei que ela ia me pedir para foder ela com tanta força até que nós dois desfalecêssemos. Por um segundo, eu achei que meu pobre pau tiraria todo o atraso dentro daquela boceta gostosa, mas ela pediu para parar quando eu estava prestes a chegar em meu paraíso. Mais um movimento e eu apostaria minha vida que ela não pediria para eu parar.

Me pergunto o porquê ela atrasa tantos as coisas? Estamos casados e sozinhos. Somos adultos e maduros. Não vejo problema em transarmos, já que a levei para o altar mesmo.

Por um momento, uma fúria me invadiu e meu tesão acumulado se transformou em revolta, mas olhá-la assim, debaixo de mim, linda... não há como evitar um sorriso.

Eu preciso esfriar a cabeça, preciso respirar ar puro, porque o cheiro dela espalhado por todo o quarto não ajuda muito minha ereção. A puxo para a área da piscina, pois preciso de mais um banho gelado.

Não visto camisa, apenas minha calça de moletom e me jogo na piscina com ela mesmo, enquanto ela continua no mesmo lugar, parada com um vestido de alças claro e que lhe deixa linda e simples. Seus pés estão descalços e seus longos cabelos estão soltos e balança levemente com o vento. Assim como seu vestido.

— Vem logo! — digo — Ou prefere que eu vá até aí lhe pegar?

— De roupa? — ela pergunta e vejo que não há malícia em suas palavras, mas há de sobra em meus pensamentos sujos e excitantes.

— Se você quiser tirar e vier sem nenhuma, eu vou achar ótimo! — digo e me mantenho sério, e a vejo corar e abrir a boca para me responder mal, mas fecha em seguida e só diz:

— Não. Obrigada! — diz e vem andando até a piscina, se sentando na borda e colocando apenas os pés na água. Ela desce lentamente pela a escada de frente e segura o aço. Ela está tão concentrada no que faz e eu continuo a observá-la. — A água está muito fria.

— Não está, não. — digo e nado em sua direção — Você que é fresca!

— Eu não sou fresca. — ela diz.

— Sim. Você é! — digo e a pego pela cintura, a puxando de uma vez para dentro da água.

— Aí meu Deus! — diz tremendo e abraçando o próprio corpo — Está muito fria mesmo.

— Por Deus, você continua a mesma garotinha fresca e reclamona.

— E você continua metido e arrogante! — ela diz e joga água em mim.

— Você não deveria ter feito isso. — digo e parto para cima dela, empurrando sua cabeça para debaixo d'água. Ela escapa e brincamos, igual a quando éramos crianças. Ela empurra minha cabeça para baixo e eu me atiro em cima dela, fazendo nossos corpos ir para baixo.

— Chega! — ela diz e sorri e eu fico de pé em sua frente. Ela me olha e eu a beijo. Logo, a brincadeira inocente ganha um clima quente. Ela corresponde o beijo e um de seus braços vai para meu pescoço, enquanto o outro segura o vestido, que insiste em subir por conta dá água. A guio para mais fundo e a água já alcança as proximidades de seus ombros — Eu tenho que voltar daqui!

Perdendo-me Em TiOnde histórias criam vida. Descubra agora