SANTA E SAGA DA MESA - CAPÍTULO 34

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Minha cabeça dói, assim como a merda do meu pau dentro dessa merda de cueca apertada

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Minha cabeça dói, assim como a merda do meu pau dentro dessa merda de cueca apertada. Minha raiva só aumenta, assim como meu tesão e testosterona acumulada. Por que ela age assim? Maldição! Todas as outras imploravam para que eu as comesse e desse o mínimo de atenção. Por que eu tive que me casar com a única garota que não se rende a faz a difícil para mim? Me sinto um imbecil adolescente e inseguro implorando por a boceta da melhor e mais bonita garota do fundamental, que nunca fui.

Eu precisei sair de perto dela, pois meu autocontrole é sempre ameaçado em sua doce e incomoda presença. Ficar ali, seria castigo demais para ambos e eu falei algumas coisas pesadas para ela, mas caralho, que merda!

Amanheci o dia dentro da merda do carro em uma esquina qualquer só para não voltar para aquela casa. Talvez eu tenha exagerado em tudo, mas ela me deixa louco... seja de tesão ou de raiva. Mas eu não conseguiria ficar mais um segundo ali, ao seu lado, sem saber como é estar dentro dela, sem saber que som sai de sua boca ao ser fodida e se é o tipo romântica ou violenta.

Pego a merda do meu carro e dirijo até a universidade, por maior que seja a minha frustração, a minha necessidade de vê-la e falar com ela é maior.

Entro pelos portões e os corredores estão vazios. Procuro por sua sala e sou informado que ela não está em aula hoje, já que foi premiada em primeiro lugar na corrida pelas especializações. Ligo para ela pelo telefone da diretoria, mas cai na caixa postal, então, imagino que ela tenha ido para casa. Mas quando saio em direção ao corredor, uma moça de cabelos escuros me aborda bruscamente.

— Olá, Sr. Jones! Me chamo Alana Nobel. Sou aluna do último semestre de biologia. — diz com um sorriso enorme, me estendendo a mão e eu aperto, mas ela me dá um beijo no rosto, totalmente atirada.

— Olá, Srta. Nobel. Prazer em conhecê-la! — digo friamente — Com licença! — digo e me viro para me retirar, mas ela continua:

— Está procurando a Helena? — pergunta e lhe volto minha atenção.

— Sim. — respondo — Você sabe onde ela está?

— Sei, claro que sei. Eu sei de tudo que acontece por aqui. — diz — Eu posso te levar até ela.

— Agradeço, senhorita! — digo, seguindo-a.

A garota me leva para uma parte que ainda está em reforma da universidade, então, ainda está fechado. O que Helena estaria fazendo por aqui? Ela olha por uma porta e me chama, então vou até a porta. Vim até aqui para conversar, me explicar e pedir desculpas para Helena, mas quando me aproximo, vejo que é ela quem me deve explicações.

Helena está beijando um garoto... aquele mesmo garoto que ela me disse em outro dia que era apenas seu amigo. Aquele maldito loiro da praia. Aquele maldito loiro que a levou em casa há algumas semanas. Maldita! Vadia maldita! Essa vagabunda tem um amante e estava o tempo todo na minha cara.

Perdendo-me Em TiOnde histórias criam vida. Descubra agora