Uma perfeita obra de arte

Tchau, virgindade! (Parte II)

Michael on

-Ohhh, minha linda!

Falo me aproximando dela e conforme vou inclinando meu corpo mais para perto, ela vai se deitando na cama.

Ela falou as palavras que eu mais queria ouvir e de uma forma tão sexy olhando para meu pau, logo em seguida subindo o olhar devagar até meus olhos, o que fez até a última gota de sangue do meu corpo ser bombeada para o meu pau, me deixando no tamanho máximo.

Com meu corpo bem próximo ao dela me inclino um pouco mais para alcançar sua boca. Meus cabelos caem sobre nossos rostos e ela os segura para trás enquanto me dá leves mordidas no lábio superior.

Em retribuição contorno sua boca com minha língua e prendo seu queixo entre meu polegar e meu dedo do meio, tendo controle total sobre sua boca.

Afasto nossas bocas para poder olhar seu corpo seminu, deitado ali só para mim, à espera da descoberta que a fará gemer e se contorcer implorando por mais e mais.

Solto seu maxilar e desço com a mão aberta passando por seu pescoço delicado e seu ombro, passo pelo tecido que cobre seus seios e acaricio seu abdome, cada toque me faz pulsar e ter que me controlar para ir com a calma que o momento merece, afinal de costas ela irá se lembrar desse momento pelo resto de sua vida, e eu também.

Natalie on

Ele me toca com sua mão quente e grande por todo o corpo e franze a testa, me deixando ainda mais excitada ao ver sua expressão de tesão.
Ele desce um pouco mais a mão e contorna o topo da minha calcinha, se posiciona de joelhos entre minhas pernas e a tira, subindo até alcançar minhas costas e abrir meu sutiã, se livrando dele também.

Logo em seguida tira sua cueca e volta a trazer seu corpo para cima do meu, mas agora sinto seu pau roçar minha coxa enquanto ele beija meus seios.

Sua língua é ágil e lambe carinhosamente meu mamilo, intercalando com leves sugadas e alguns chupões um pouco mais intensos. Sinto sua respiração ficar cada vez mais forte e o hálito quente que sai de sua boca me faz ficar arrepiada.

-Você é tão gostosa, puta que pariu!

Diz ao descer sem quebrar o contato de sua boca com minha pele e parar no final da minha barriga.

Olha para mim e segue descendo, me deixando sentir o calor de sua boca na minha vagina, o que está quase me fazendo implorar por ele. Ele passa a ponta de sua língua na minha entrada e sente minha lubrificação.

-Já está assim, minha linda? Ohh!

Ele geme baixo e meu quadril se ergue involuntariamente, o fazendo sorrir.

-Você está me torturando, Michael!

Falo erguendo a cabeça para vê-lo melhor.

-Temos que aproveitar cada parte, sem pressa...

Fala e pincela a língua da minha entrada até meu clitóris, ficando ali e massageia aumentando a velocidade aos poucos.

Enquanto faz isso sua mão esquerda alterna a atenção entre meus seios e a direita empurra levemente minha perna, me fazendo ficar ainda mais aberta para ele.

Logo depois leva a mão ao interior da minha coxa e aperta, subindo e passando seu dedo indicador em minha entrada, me fazendo jurar que iria introduzi-lo, mas não, só contorna e sua língua aumenta a pressão me fazendo deixar escapar umas palavras em tom baixo e que rezo para que ele não tenha ouvido.

-O que disse, minha linda?

Droga, ele ouviu!

-Nada, Mike!