Férias - Parte 2

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Michael on

Depois de algumas horas de voo resolvemos nos deitar para ver se conseguíamos dormir pelo menos algumas horas para diminuir um pouco o cansaço que teremos quando chegarmos e sentirmos a mudança do fuso horário.

Nos deitamos no quarto em que há uma cama de casal bem convidativa, Natalie dorme depois de eu ficar fazendo um pouco de cafuné em sua cabeça, mas eu não consigo pregar os olhos

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Nos deitamos no quarto em que há uma cama de casal bem convidativa, Natalie dorme depois de eu ficar fazendo um pouco de cafuné em sua cabeça, mas eu não consigo pregar os olhos.
À noite eu já tenho certa dificuldade de dormir, quanto mais durante o dia.

E uma coisa não me sai da cabeça. Comigo, Natalie vai ser privada de tantas coisas, já começou semana passada quando ela quis ir com a amiga no evento que Brett convidou, eu vi que ela gostaria que nós fossemos também.

Hoje teria uma festa da faculdade dela, também não foi porque está comigo, mesmo se não estivesse viajando, ela não iria querer ir porque eu não poderia acompanha-la. Isso sem contar com o fato do nosso relacionamento acontecer em segredo.

Hoje ela está feliz e empolgada com essa viagem, mas não vai ser uma viagem comum, ela vai perceber que vamos ter que passar a maior parte do tempo no hotel, que para visitarmos alguns lugares terá que ser tarde da noite e garantindo a reserva completa do local, não poderemos sair de mãos dadas pelas ruas e sentir o clima romântico da cidade, como outros casais fazem.

Até quando esse tipo de relacionamento bastará para ela? E até que ponto é justo eu permitir que ela se prive de vivências típicas da sua idade e que eu sei como podem fazer falta anos depois? Essa é minha vida, eu não tenho como evitar, mas ela tem escolha.

-Michael?

Ouço ela me chamar e tudo que eu estava pensando parece que perde sentido só em ouvir essa voz que faz meu corpo vibrar numa frequência diferente.

-Não conseguiu dormir?

Pergunta ao se virar para mim e escorar a cabeça entre meu peito e meu ombro, permitindo que eu beije o topo de sua cabeça, sentindo o cheiro delicioso do shampoo de lavanda que ela usa.

-Não estava com sono, minha linda... mas que bom que você conseguiu dormir um pouco, deve ter passado umas 2 horas.

Ela se espreguiça e me abraça ao mesmo tempo, me deixando sentir o tremor que seu corpo emite brevemente enquanto os músculos são esticados ao máximo.

Em seguida sinto seu pé fazendo carinho na minha canela, ela tem os pés quase sempre gelados, é uma das coisas que já aprendi sobre ela.

Passeia as mãos por baixo da minha camiseta e brinca desenhando pequenos círculos na minha pele, enquanto sua boca dá pequenos beijos no meu pescoço, subindo até minha mandíbula e se espichando um pouco mais para alcançar minha boca, fazendo com que instintivamente eu vire mais o rosto para facilitar seu acesso.

-Sempre achei legal quando as pessoas transavam nos aviões nos filmes!

-Ah, é?

Respondo rindo e me virando para ficar com o corpo sobre o dela.

-É, eu pensava: um dia quero fazer isso... pensei que seria num banheiro apertado de um voo comercial, como a maioria das pessoas, mas nessa cama espaçosa e sem risco de sermos interrompidos vai ser bem melhor!

-Que safada você!

Digo sorrindo e tocando sua boca com minha língua, mas antes que pudesse beijá-la, ela me empurra para o lado e sobe em mim, confessando que deseja estar no controle.

Ela então senta apoiada em meu quadril, o que por si só já causa todas as reações possíveis em meu corpo. Leva as mãos até a barra da sua blusa de pijama e tira em um só movimento, liberando meus olhos para verem seus seios, sua pele lisa e macia e sua cintura pequena que me tira de órbita.

Respiro fundo e levo a mão direta até seu abdômen, logo após o final dos seios, e arrasto a mão espalmada até o final da sua barriga, onde começa a parte de baixo do pijama que ainda está presente.

-Ahhh, minha linda!

Exclamo após sentir sua pele quente na palma da minha mão e o contato permanente de nossas regiões íntimas, que mesmo sem movimento me instiga a lembrar de momentos em que ela estava nesse mesmo lugar e me fez o homem mais feliz do mundo.

Em seguida ela busca minhas mãos, segura com as suas que são pequenas e delicadas, e leva até seus seios.

Sua cabeça tomba para trás quando ela dita os movimentos que deseja que minhas mãos façam sobre seus seios, massageando devagar, apertando e soltando, arrasta as palmas das minhas mãos neles para cima e depois para baixo. Deus, que visão!

Como se já não bastasse toda essa provocação, ela resolve ficar em pé na cama e me olhando tira a calça do seu pijama, curvando um pouco o tronco para conseguir retirar a peça e me dando visão privilegiada de seus seios, como se eu quase pudesse toca-los com minha boca.

Seu próximo passo me arranca um gemido instantâneo, ela se ajoelha na cama, com as pernas uma de cada lado das minhas, mas dessa vez de costas para mim, encaixando sua bunda bem onde meu pau está já em um estado avançado de excitação.

Vejo sua calcinha preta com alças finas e rendadas em contraste com o volume da sua bunda e sua pele branca e levo as mãos até ela, pressionando fortemente contra meu corpo, me fazendo respirar fundo pela milésima vez.

-Tira a camiseta!

Ela vira o pescoço levemente e me olha de canto, me dando uma ordem direta e precisa, com um tom de voz arrastado pelo tesão, quem sou eu para não obedecer.

Tentando não me mexer muito para ela não sair de cima de mim, pois estou gostando do rumo que as coisas estão tomando, ergo minimamente meu tronco e tiro a camiseta.

Ela se deita para trás sobre meu corpo, fazendo suas costas nuas tocarem meu peito nu, o calor dos nossos corpo se torna um só e ela desliza sua cabeça um pouco para o lado, não chegando até a minha por causa da sua altura, mas fica com a cabeça recostada no meu ombro e devagar inicia um movimento circular com a cintura, aumentando e evidenciado o contato da sua bunda em meu pau.

O tecido fino do meu pijama me permite sentir muito bem seu contato, me fazendo quase entrar em transe quanto levo minhas mãos aos seus seios e em seguida abraço seu corpo para diminuir ainda mais a distância entre nós, que já era quase inexistente.

Daqui posso ver todo seu corpo se eu erguer apenas um pouco minha nuca. Vejo seus seios, acompanho o olhar com minha mão direita e deslizo até o início da sua calcinha e olho suas coxas que estão trabalhando flexionadas para sustentar parte do seu peso, pois ela apenas está apoiada levemente em mim, mas está com o maior apoio nas pernas.

-Abaixa um pouco suas calças e sua cueca!

Fala num tom firme que me arrepia por inteiro. Imediatamente faço o que mandou, aproveito o espaço que ela me concedeu ao erguer um pouco o quadril e desço minhas calças, liberando meu pau que espera ansiosamente por mais contato.

-Ohhh, minha linda! Você vai acabar comigo desse jeito!

Falo entre os dentes assim que ela apoia os pés em minhas pernas e encaixa sua bunda exatamente em cima do meu pau, sem penetrar, só fazendo uma fricção me dando uma prévia do que está por vir.

-Quero você dentro de mim, agora!

Quando processei seu pedido e estava passando o braço esquerdo em torno da sua cintura para erguer seu quadril e tirar sua calcinha para poder entrar, alguém bate na porta.

-Senhor, precisamos que vocês voltem aos assentos rapidamente, haverá uma zona de extrema turbulência em poucos instantes!

Continua...

Uma perfeita obra de arteOnde histórias criam vida. Descubra agora