ALEC
Analisei a luz do dia pela pequena abertura das cortinas. Ela corre pela madeira escura, até a parede onde eu estava apoiado. Mesmo não estando exposto, sinto minha pele aquecer, mas mesmo incomodado, não me afastado. A mulher deitada ao meu lado se remexe, chamando minha atenção. Seus cabelos estão espalhados no travesseiro e analisei seus seios expostos. Seus mamilos são rosados e levo minha mão até sua pele fina, acariciando. Ela é macia e fria. Karen abre os olhos lentamente e segura meu pulso, puxando meu braço e levando-a até sua vagina. Acariciei suas partes com calma, sentindo-a ficar cada vez mais molhada. Aproximo-me mais dela, retirando os lençóis e revelando seu corpo nu.
Karen suspirou e seus pequenos gemidos preenchem o meu quarto. Ela se abre para mim, excitada e ansiosa. Parei com as acaricias e a viro de costas para mim. Arrumei seus cabelos com calma, colocando-os para o lado e revelando suas costas lisas. Separei seus joelhos sobre a cama e analisei sua bunda. Ela tem cintura fina e quadris largos, passo as mãos nas suas curvas antes de se segurar seus seis fartos.
Karen gemeu alto, enquanto mexia os quadris, esperando por mim.
Afasto-me um pouco, tirando minha calça enquanto analisava sua entrada molhada. Posicionei-me atrás dela, tocando meu pênis na sua vagina lisa. Karen suspiro, enterrando o rosto no travesseiro e levantando mais os quadris. A penetrei com cuidado, fechando os olhos e suspirando com força. Posso senti-la me apertando a cada movimento e gosto daquela sensação.
— Tristen — gemeu ela, enquanto minha estocadas ficaram mais fortes. Segurei seus quadris, me permitindo ir mais fundo dentro dela. Respirei com força, sentindo-a molhada, sentindo-a me dando prazer. — Tristen — Karen choramingou quando segurei seus braços, juntados atrás das costas e puxando-o contra mim. Ansioso, a penetrava bruscamente, o som do encontro dos nossos corpos fez meu coração bater. Não com força, como ela sempre fazia, mas o bastante para me deixar mais excitado e louco para gozar dentro dela. — Tristen, está doendo — disse ela com dificuldades. Meus movimentos não pararam até que senti meus músculos endurecerem e eu chegar ao fim do prazer. Soltei seus braços, fazendo-a cair na cama. Me retirei de dentro dela, vendo minha semente escorrer pela sua entrada. Karen respirou com força e segurava o ombro em silêncio.
— Desculpe-me — beijei seu quadril e mordisquei sua cintura. — Não era minha intenção machuca-la — declarei, tirando o cabelo do seu rosto e beijando seus lábios rosados.
— Eu sei — murmurou ela, sem me olhar. Beijei sua bochecha, afundando meus dedos entre seus cabelos sedosos. — Está tudo bem — comentou, olhando-me nos olhos. Ela sorriu, tocando em meu rosto e passando o polegar em meus lábios. — Eu amo você. — Karen me puxou para um beijo e mesmo desejando, suas palavras não me causaram nenhum efeito.
Quando ela se afastou com o fim do beijo, mordi seu pescoço, fazendo seu sangue encher minha boca. Ela me abraçou, enquanto me alimentava. Seu gosto é bom, mas não o bastante para me fazer morde-la todos os dias. Satisfeito, levanto a cabeça, passando a língua entre os lábios, limpando-os. Karen me encarou com o que parecia felicidade e fome, sua mão está em volta do meu pescoço e ela esperava uma confirmação que eu não daria.
— Você pedirá perdão a ela — declarei por fim, deixando-a confusa.
— O que? — Karen me empurrou bruscamente, afastando-me dela e sentando na cama. — Você está brincando comigo? — questionou, com fúria no olhar.
— Não, eu nunca brinco. — Levantei da cama, passando os dedos entre os cabelos, sem desviar o olhar dos seus. — Você tem alguma noção do que fez ontem? — perguntei, vendo-a levantar e me olhar como se eu fosse louco.
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Proibida
Vampire[ CONTINUAÇÃO DO LIVRO INTOCADA] Passaram-se quase três anos desde a morte de Belledisse e a libertação de Lia. Muita coisa havia mudado nesse curto espaço de tempo para a bruxa. Lia não é mais a garota ingênua e cega. Ela conheceu o mundo e aprende...