Lugar nenhum

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Não irei a lugar nenhum...
O tempo não me diz nada...
Me despeço da minha avareza e da minha ambição...
Faleço-me delas...
Apesar de quererem ficar...
É de noite...
Mal ela não me diz nada...
Podia ser de dia
E não iria significar nada...
Vou de encontro a minha natureza...
Vou de encontro a natureza...
Ela e eu seremos um!!!
Não me envergonho...
Da minha sabedoria...
Da verdade que sei...
Vou ter a humildade...
Vou ter a (in) sensatez...
Para pedirem para me guiarem...
Porque estou cego...
Apesar de agora já ver muita coisa...
Removi as verbas daninhas...
Estou tentando removê-la.
Tirando as plantas de terrenos sombrios.
Ajudando-as a desabrochar...
Adquirindo experiências novas.

Ass. : JC

Caminhos de um estóico da era modernaOnde histórias criam vida. Descubra agora