25 Sempre foi você.

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Oi meninas muitas emoções  foi escrito , deixem seus comentários, e mais uma vez obrigada. 

Desperto com o chamado de Soraia, nem senti o sonho chegar, estou aqui deitada abraçada ao meu livro.

— Meg podemos conversar.

— Claro, entra. Cadê o papai?

— Lá em baixo de namorico com a Rita. - revira os olhos.

— Ela parece ser boa pessoa. — me sento dando espaço para ela se acomodar perto de mim.

— E Sim, no começo confesso que fiquei enciumada, mas ela se aproximou de mim com muito zelo. Teve uma vez que passei muito mal com uma infecção e ela cuidou de mim com carinho me acompanhou ao médico, sem me julgar em momento nenhum.

— Entendo, você quer dizer com relação a sua vida sexual. Acho que podíamos falar sobre isso.

— Meg nós já tivemos essa conversa quando eu fiz quinze anos, e depois aos dezessete quando você descobriu que eu não era mais virgem. Faz careta ao se lembrar do susto.

— Confesso que foi difícil sempre te vi como uma menininha.

— Pois é eu cresci já tenho vinte três anos. — fala como se tivesse criado algum juízo de lá pra cá.

— Mesmo assim eu me preocupo, você parece não escolher muito bem com que se relaciona.

— Está falando ainda do pagodeiro, tem razão péssima escolha terrível de cama, a Ange não perdeu nada.

— Como assim você sabia?

— Não liguei as coisas a única amiga que você fala com tanto carinho é ela.

— E sim, mas no fundo isso tudo serviu para abrir os olhos dela. A questão e que me doeu ver que você se envolve com tipinhos feito aquele. — falo aborrecida.

— Eu me cuido Meg, não precisa dar uma de mãezona. — ela me dá um soquinho.

— falando em mãe. Tem certeza que quer ir mesmo pra lá.

— Por que?

- Antony comentou que ela está namorando um cara de pouca confiança. — Tento não me aprofundar no assunto que ainda me machuca muito.

— Conheço o Cleber, mas é que se desentenderam depois que Tony foi embora. Ela me ligo chorosa.

— Ata. Eu não sabia, sendo assim você vai com Tony amanhã cedo e ele te deixa lá. Qualquer coisa pode ir para minha casa, fica com Antony.

— Não posso demorar muito estou trabalhando na loja com a Rita, enquanto não sai uma vaga de secretaria terminei aquele cursinho que você me indicou.

— Fico feliz de ter ajudado. — ela se levanta.

— Vamos jantar.

— Vamos, Soraia, foi bom conversar com você, desculpe por ter me afastado. Ela caminha de volta em minha direção e em abraça.

— Tudo bem você tem sua vida. Mas vê se tenta ser menos perfeitinha e difícil competir com a senhora jornalista.

— Essa competição só existe na sua cabeça. - sorrimos.

De manhã eles, se preparam para seguir de volta a sampa, com suas mochilas nas costas se despedem no portão.

— Vão com cuidado meus filhos, essa motocicleta carrega dois dos meus tesouros. — papai abraça e abençoa os dois.

— Meg queria te pedir uma coisa Antony cochicha no meu ouvido.

— Fala. Já sei quer se mudar para meu quarto. Pode dormir na minha cama mas não se acostuma pois logo vou estar de volta.

Os Sonhos Que Ficaram Para Traz.Onde histórias criam vida. Descubra agora