Capitulo 79 (A morte).

136 12 5
                                    

Narrador: escritora.

Aelin suspirou fundo, os Skinwalkers a analisavam como se a mesma fosse um pedaço de carne, e eles os clientes.

Eles a atacaram.

Suas garras e sombras foram para cima de Aelin, seu fogo queimou junto quando sua espada desceu e cortou um dos braços de seu íntimo, o mais fraco.

O cheiro de podridão queimou seus sentidos, raiva passeava por seu sangue e se instalava em seu coração.

Ela desviou de um próximo ataque e retribuiu com fogo, sua visão ficou avermelhada quando ela perdeu o controle.

Chamas irromperam de seu coração, queimando tudo a sua volta. Um grito rugiu de sua garganta, tola.

Usou seu poder rápido demais.

Seus joelhos fraquejaram e suas chamas viraram cinzas, então as sombras a atacaram e a engoliram... em um pesadelo sem fim.

(...)

— ABRAXOS, POR AQUI! — ela corria e matava, a canção do caos retumbava em seus ouvidos.

Um demônio, um Valg estava com uma espada, de ferro. Ele atacou Morrigan que se solidificou em ferro e tomou a espada para si, sua mão se erguendo e uma espada saindo dali quando decapitou o Valg.

Seu rosto de ferro, garras monstruosas de ferro, seus dentes de ferro dilaceravam tudo que via pela frente. Seu dragão devorando a maioria e se divertido.

Cabeças caiam quando ela passava, seus rostos retorcidos de medo. Não era apenas uma pessoa de ferro que eles viam, mas sim seu pior pesadelo encarnavam a figura de Morrigan Whitetorn, um inferno particular para cada um.

Cheiro de carne podre rodava e dançava no ar. Ela só precisava terminar com eles e esperar seu destino. Meu preço é inominável, pensou ela.

O medo a fazia se divertir naquele caos, o medo deles.

(...)

Voando e matando. Voando e tirando o ar dos Valg. Rowan não passava de um corpo feito de pedra.

Um sentimento ruim passava por ele, alguém não iria sair imune dessa batalha desgastante. Ele viu isso nos olhos de sua filha, quando se despediu dele, de Peter e de Aelin.

Eles estavam ganhando sobre os demônios.

(...)

Dormindo em uma cama, Aelin acordava. Foi tudo um pesadelo? Que bom!

Sua mãe a olhava, seus olhos vazios. Ela nunca me olhou assim.

— Você é uma decepção, sabia? — ela falava, aquilo cortou seu coração.

— Por que fala isso? Mãe? — sua voz falhou.

— Além de você não ter sido desejada, não foi capaz de proteger sua irmã.

Aelin já não estava na presença de sua mãe, mas diante do corpo morto de sua irmã e dos pedaços dos outros caras.

— FEYRE?! Não, não. NÃO! — lágrimas ácidas queimavam seu rosto. Sua inocência tinha acabado ali.

Suas lágrimas cessaram, uma sensação de felicidade passou por si, junto com uma dor alucinante. Aquele cheiro, que a vazia delirar. Ela estava girando, em um carrossel.

Fora dele estava um rapaz de cabelos loiros, olhos âmbar. Drogo.

Seu pescoço tinha dois furos, Aelin fora mordida.

Is it love? Drogo - Rainha das SombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora