Capítulo 29

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Mai: AMIGAAAAA!!! – grita se aproximando de braços abertos.

Luna corre em sua direção fazendo a festa.

Any sorri virando-se em sua direção.

Poncho: me dá a mochila que eu já coloco no banco – ela lhe entrega a mochila e se afasta para abraçar Maite.

Mai: a gente ia te buscar – desfaz o abraço – ou meu irmão já foi lá te buscar? – franze o cenho.

Any: não eu vim mais cedo mesmo pra adiantar.

Mai sorri e se abaixa para falar com Luna que ainda latia para chamar sua atenção.

Poncho (fechando a porta do carro): o pessoal ligou?

Mai: sim, já estão chegando.

Poncho: beleza, eu vou me despedir então e já volto – sai em direção a sua casa.

Mai: amiga, você quer entrar e beber ou comer alguma coisa? – Luna lambe seu rosto fazendo-a rir.

Any: não, a Bá me fez jantar antes de sair – boceja.

Mai (a olha): tá cansada né?

Any: morta – riem.

O carro de Ucker se aproxima e um Christian escandaloso coloca a cabeça para fora gritando.

Chris: UHUUUUUUU VAMO VIAJAR CAMBADA!!!!

Mai e Any riem observando o carro de Ucker estacionar ao lado do de Poncho.

Ucker desce do carro.

Ucker: cadê o Poncho? – cumprimenta as duas.

Mai: foi se despedir dos nossos pais, mas já vem.

Chris e Paty descem e cumprimentam as meninas também.

Paty: vamos precisar dividir as malas no carro porque as compras estão todas aqui.

Ucker: só pro carro não ir muito pesado. Vocês sabem se o carro dele tá cheio?

Any: não parecia não.

Poncho se aproxima sorrindo.

Poncho: e aí? – cumprimenta os amigos.

Ucker: Poncho, tem como colocar a mala do Chris e da Paty no seu carro?

Poncho: claro – caminha até seu porta-malas – tem espaço aqui – abre o porta-malas.

Eles dividem os pesos e entram nos carros a fim de dar início a viagem. Ucker iria na frente já que sabia melhor o caminho até a casa de campo de seus pais.

Mai (olha para Any no banco de trás): amiga, se você quiser deitar aí e dormir fica à vontade – sorri.

Poncho (travando seu cinto): claro que não, ficou doida? – Mai franze o cenho lhe olhando.

Mai: por que não?

Poncho: Mai, pode acontecer um acidente e se ela tiver deitada vai tá sem cinto e vai ser a primeira a se machucar. Isso se não acontecer coisa pior – maneia a cabeça e olha para Any – pode dormir o quanto quiser, mas por favor, usa o cinto tá? Não escuta minha irmã não que como eu disse ela é péssima influência.

Maite soca de leve seu braço fazendo os dois rirem.

Mai: eu só não tinha pensado nisso, besta – coloca seu cinto também.

Any: tá tudo bem amiga – coloca o cinto – mas ele tem razão e eu posso dormir melhor quando chegar lá – dá de ombros e tira o cinto e a coleira peitoral de Luna de dentro da mochila.

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