Capítulo 40

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Alfonso delicadamente retira a calcinha dela, jogando-a em algum canto do carro junto com o restante de suas roupas, e passa a contemplá-la.

Poncho (sussurra): você é linda aqui também – a olha e a vê corar mais ainda – não cansa de ser perfeita né? – sorri e volta a olhar para sua intimidade.

Depois de alguns segundos admirando seu corpo inteiro, ele se ajeita e posiciona o rosto entre as pernas dela. Ele a ouve arfar ao sentir a respiração dele ali, o que o faz sorrir ainda mais e então inicia as carícias. Poncho começa beijando carinhosamente sua intimidade para depois começar a chupá-la intensamente.

Any grita ao sentir a língua dele chupando-a. Seu corpo inteiro começa a ferver e a convulsionar a medida que ele aumentava a intensidade das carícias. Era tudo muito novo pra ela e todas as sensações que sentia com o toque dele era muito melhor do que havia imaginado.

Any precisava fazer algo além de gritar para extravasar tudo o que estava sentindo no momento então ela volta a agarrá-lo pelos cabelos, sempre puxando quando tinha algum espasmo mais intenso com as carícias que ele lhe proporcionava. Ficaram algum tempo assim até que ele finalmente se levanta e retira sua cueca.

Any estava suada, descabelada e desnorteada com tudo o que estava acontecendo.

Any (arregala os olhos e sussurra, observando-o nu): meu. Deus.

Poncho a olha sorrindo enquanto procurava uma camisinha na carteira.

Poncho: eu sei... estamos loucos né? – ri.

Any: estamos – sorri ofegante – posso te pedir uma coisa?

Poncho: o que quiser princesa - desembrulha a camisinha.

Any: vai devagar comigo?

Poncho: eu não vou te machucar, confia em mim ok? – desliza a camisinha por seu membro longo e grosso – vai ser gostoso, tenho certeza.

Ele sorri e volta a se deitar sobre ela que volta a abraçá-lo pelo pescoço enquanto envolvia as pernas em sua cintura mais uma vez e eles iniciam mais um beijo caloroso.

Poncho então desce uma mão até a intimidade dela, massageando-a e preparando-a para recebê-lo. Ficam assim por alguns minutos até que ao senti-la erguer os quadris e arfar mais um vez, ele começa a penetrá-la lentamente. Ela grita quando ele entra por inteiro. Ele então para e desce os beijos para seus seios. Nenhum movimento seria feito até ela se acostumar com ele.

Algum tempo depois ela arqueia novamente o quadril fazendo-o gemer e lhe alertando que estava pronta para prosseguir. Alfonso então sai quase que por inteiro de dentro dela para então voltar a penetrá-la, de novo, de novo e de novo até que Anahi aperta as pernas em sua cintura e geme pedindo por mais fazendo-o acelerar as estocadas. Ele estocava forte e sem parar. Ambos gemiam palavras sem nexo, se beijavam, se apertavam, se arranhavam, às vezes soltavam uns gritos de tanto desejo. Estavam descontrolados. Suados.

Algum tempo depois ele a sente se contrair, apertando-o, e resolve acelerar as estocadas enquanto que com a mão esquerda puxa seus cabelos, fazendo-a arquear a cabeça para trás, com o polegar direito acariciava seu clitóris para ajudá-la a ter seu orgasmo.

Poncho (cola suas testas e sussurra): deixa vir, princesa. Deixa vir. Goza pra mim... agora – Any grita e todo seu corpo treme com a intensidade do orgasmo.

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Any abre os olhos sentindo o corpo convulsionar e tremer. Nunca havia sentido nada igual.

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