Revenge: As Cinzas

Histórias

Eu acordei em algum lugar, no dia seguinte...

O sol, que batia em meu rosto, me lembrava do desejo ardente dentro de mim.

Não sei como, nem exatamente quando começou realmente, só sei que agora, eu estava com uma vontade insana de me vingar daquela gente.

Eu me levantei, e olhei ao redor... parecia uma suíte de luxo. Eu estava deitado nas nuvens, e aquele quarto era o céu.

Mas eu não estava longe do inferno da The Nightclubers. Eu podia ouvir o som da música eletrônica invadir os meus ouvidos.

Eu forcei a porta... trancada.

Onde diabos eu estava?

Deitei, e fiquei pensando...

E, como um turbilhão, as lembranças daquela noite me invadiram...

"Eu estava bastante animado. Logo depois de meus pais me levarem para um psicólogo, agora estavam me levando para um psiquiatra. Iupi!

E tudo isso, porque eu resolvi ser sincero com eles. E por mais que eu dissesse, que eu não escolhi ser assim, eles insistiam dizendo que era para eu ficar calmo, e que toda minha escolha foi um erro.

Eu não lembro direito como tudo aconteceu. Eu sei que de repente, eu só ouvi uma explosão, primeiro bem alta, e depois bem abafada, e as mãos de uma mulher me empurrando para fora do carro.

Eu não me lembro por quantos dias eu fiquei de coma.

Eu só me lembro de borrões dessa parte da minha vida, como da expressão de pena nos olhos da Priscila, quando me contou.

Ou da corrida de mais de dois quilômetros quando, sem pensar direito, e cego pela dor, eu arranquei os aparelhos do hospital, e saí correndo até o cemitério.

Ou de como a dor me atingiu quando eu cheguei no cemitério, e vi as lápides dos meus pais.

Seus nomes estampados abaixo de suas fotografias...

E a dor dilacerante que queimava em meu peito."

De alguma forma, o sentimento daquela noite era parecido com o que eu sentia naquela hora.

Só que havia uma diferença:

Dessa vez, eu iria fazer justiça.

De repente, a maçaneta da porta gira, e eu ouço passos e um ruído de chaves balançando.

Eu olho ao redor a procura de alguma coisa que me ceda tempo. Pego o abajur e me direciono para a porta, a tensão de repente fazendo o tempo passar um pouco mais devagar.

A porta se abre e eu imediatamente solto o abajur com o choque e a surpresa de quem eu encontrei ali...

-Irma?!

-Se é assim que você prefere me chamar...

E ent fofis? O q vcs acharam? Agr a coisa começa pegar fogo!
O q vcs acham q a Irma qr hein? Será q é mais maldade por aí?
Ihh...
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