UNEXPECTED LOVE ↯ noart [parte dois]

cento e noventa e um¡! ♡

Sina.
{Dois dias depois; A viagem para Orange será em dois dias}

Estamos jogando há mais de uma hora. Tínhamos feito um trato. Quem ganhasse nessa partida, desafiaria o outro a fazer qualquer coisa que quisesse. Logo o meu boneco derrota o seu. A vitória é minha! Jogo o controle no sofá e levanto para comemorar dando pulos. Noah revira os olhos enquanto desliga a televisão e o DVD.

— Eu ganhei, você perdeu! — danço desengonçadamente.

— Certo, qual vai ser o desafio?

— Deixe-me pensar... — finjo estar pensativa. — Postar uma foto com a bunda de fora.

— Maldita hora em que fui aceitar isso.

— Trato é trato, amor. — estendo a mão.

— Beleza.

Aperta minha mão puxa fazendo com que eu caia sobre ele. Dou risada e então ele me beija. De início é lento mas se torna urgente quando pede passagem com a língua e eu cedo instantaneamente. O moreno vai se levantando devagar para ficar sentado comigo em seu colo. Suas mãos saem de minha cintura em direção às minhas coxas desnudas por causa do shorts curto. Sinto seu volume roçar sobre minha intimidade.

Para e desce seus lábios para o meu pescoço. Permito o acesso tombando a cabeça para o lado. Levo as mãos aos seus cabelos e puxo seus fios levemente enquanto ele dá chupões e mordidas em minha pele. Logo sinto suas mãos em minha bunda. Não consigo me conter e arfo de prazer. Esse homem me deixa louca!

Começo a me movimentar em cima de sua ereção. O encaro que tomba a cabeça para trás ofegante enquanto rebolo. Eu me seguro no encosto do sofá para manter o equilíbrio. Mordo o lábio inferior na tentativa de segurar os gemidos. Sinto seu olhar sobre mim mas não ouso abrir os olhos.

— Noah...

— Sim? — sua voz rouca me arrepia por inteiro.

— Vamos para o quarto.

— Tem certeza de que quer?

— Absoluta.

Levanta comigo em seus braços. Agarro sua cintura com as minhas pernas. Ao chegar em seu quarto, me coloca com cuidado sobre a cama ficando deitado por cima do meu corpo. Apoia os seus braços em cada lado da minha cabeça. Minhas mãos adentram sua camisa arranhando seu abdômen definido.

— Sina... — diz com a voz arrastada. — Quer mesmo continuar?