UNEXPECTED LOVE ↯ noart [parte dois]

cento e noventa e dois¡! ♡

Sina.

Incapaz de dizer algo apenas assinto. O moreno volta a me beijar intensamente com uma mão descendo devagar até minha coxa e apalpando logo em seguida. Minhas mãos chegam na barra de sua camisa e tentam tirá-la. Ele levanta os braços para me ajudar a se livrar dela. Também faz o mesmo comigo. Depois que a minha blusa é arremessada no chão, volta a sua atenção para mim e seu olhar desce para os meus seios cobertos pelo sutiã preto rendado.

Passa a distribuir beijos por todo o meu corpo. Ergo a coluna para que venha a tirar a peça. Feito isso, abocanha um dos meus seios. Fecho os olhos desfrutando da sensação de sua língua em meu mamilo. Me contorço segurando com firmeza os lençóis. Com a mão livre, ele aperta e massageia o outro fazendo com que eu solte um grunhido.

— Gostosa. — sussurra ao levantar a cabeça para me olhar.

Vai para o outro e faz o mesmo procedimento. Ele é tão bom nisso! Segundos depois desce até o cós do meu shorts. Após deslizar a peça, joga para longe juntamente com a calcinha. Beija, morde, chupa a minha virilha me deixando sedenta por mais. Permito que faça ao agarrar seus cabelos e forçar seu rosto na minha entrada. Sem aviso algum, começa a chupar meu ponto sensível. Arregalo os olhos em surpresa.

— Noah... — solto um gemido baixo.

A sua língua explora minha extensão com determinação. O meu namorado penetra um dedo me fazendo gritar. Vai adicionando mais dois e os mexendo dentro de mim. Ele levanta a cabeça para ver as minhas reações. Não está sendo o suficiente. Preciso senti-lo dentro de mim. O chamo e então fica cara a cara comigo.

— Me fode.

Noah para imediatamente e vai em direção à uma gaveta da escrivaninha. Ao pegar o preservativo, tira a calça e a cueca. Caralho! Umedeço os lábios ao ver seu corpo nu. Minha respiração falha ao assisti-lo colocar em seu membro ereto. Já pronto, sobe novamente em mim e se posiciona.

— Vou devagar, não se preocupe.

Seu sorriso carinhoso me tranquiliza. Sinto entrar em mim e solto um grunhido. É desconfortável mas dura apenas alguns segundos visto que logo me acostumo. Assinto indicando que ele pode começar com as estocadas. Noah sorri intensificando os movimentos. Se move para dentro e para fora. Frases sem nexo saem da boca. Nossos olhares ficam presos um no outro durante todo o ato.

— Goza para mim, vai.

Ele me pede e eu atinjo meu ápice ali. Após alguns instantes, o rapaz se deita ao meu lado ofegante e com o corpo molhado de suor, assim como eu. Mesmo com o ar ligado, me sentia em um forno. Encaramos o teto com um sorriso enorme no rosto. Tateio a cama em busca de sua mão e quando a encontro, entrelaço nossos dedos.

— Eu te amo, Noah. — viro o rosto para olhá-lo.

— Eu também te amo, Sina. — sela nossos lábios.