Cretino Bipolar - Fanfic Sprousehart

Chapter 1: Onde tudo começa

Quando eu era criança, sempre imaginei que ao virar adulta eu seria a mais feliz do mundo, que eu iria encontrar o amor da minha vida com uma história clichê como nos contos de fadas, porém a vida adulta não é como eu imaginava.

Meu nome é Lili Reinhart, tenho 25 anos moro com minha melhor amiga/prima Madelaine em LA, ela é uma irmã para mim na verdade porque desde pequenas nós somos muito grudadas, ela é minha única família agora. Para explicar melhor, minha mãe faleceu 5 anos atrás, ela realmente faz muita falta não só para mim mas para Mads também pois minha mãe a criou. Com 1 ano de idade sua mãe - minha tia - a deixou com minha mãe pois ela não tinha condições de cuidar, mas na verdade ela realmente não queria cuidar de Mads e escolheu fugir com um homem para viver no mundo do tráfico, dois anos depois ela foi assassinada por esse mesmo homem e no final das contas adivinhem quem era esse homem, meu pai. Meu pai nos abandonou quando eu nasci e foi viver no tráfico, minha mãe sempre me contava o quão babaca ele era, eu nunca o vi pessoalmente e nem quero ver mas sei que ele esta preso por muitas razões.

A morte da nossa mãe foi algo muito difícil para nós, nesse mesmo ano em que ela faleceu, eu fui demitida de uma das empresas de moda mais importantes do mundo e agora estou desempregada não por falta de emprego mas por causa de todos esses problemas eu achei melhor dar uma pausa mas não foi tão bom quanto eu pensava. Eu estava com raiva de mim mesma me culpando por tudo, eu chorava praticamente todas as noites, eu ia para baladas para esquecer os problemas e me acabava nas bebidas até que em uma noite, eu fui para um boate depois de discutir com a Mads pois ela queria que eu parasse com essas loucuras mas eu não parei e fui. Não me lembro de muita coisa pois bebi muito mas me lembro de uma das coisas mais horrorosas e nojentas na qual eu passei.

FLASHBACK

Eu estava passando mal de tanta bebida em meu organismo e então eu fui até o banheiro e vomitei tudo. Quando eu saí, vi um homem alto com cabelos escuros e olhos claros me encarando de cima à baixo, ignorei e fui andando meio torta até que alguém segura minha cintura.

- Ei lindinha, você não está em condições de ir para casa sozinha, eu posso te levar se quiser. -- disse ele ainda com a mão a minha cintura.

- Han...okay, mas me solta. -- digo séria e ele assente.

Fomos até seu carro e ele começou a dirigir, dei meu endereço a ele e logo meus olhos começaram a cansar e eu adormeci ali mesmo.

Quando acordei eu não estava mais no carro e sim em uma cama na qual não reconheço, ou seja, eu não estava em casa.

- Onde estamos? Aqui não é o meu apartamento...-- digo apreensiva.

- Cala a boca vadia! Acha mesmo que eu não iria aproveitar desse seu corpinho lindo? -- diz ele sem camisa vindo até mim com uma corda.

- O que?! O que você vai fazer?! Por favor me deixe ir embora! -- digo já chorando.

Ele me ignora e amarra fortemente meus braços na cabeceira da cama.

Não, não, não, isso não pode está acontecendo comigo por favor não. -- pensava.

- Agora é melhor você ficar quietinha, se for para gritar que seja de prazer. -- diz ele rindo.

Eu tentava me soltar mas era inútil, e então ele começou a beijar meu pescoço, passando a mão em meu corpo e eu só sentia nojo.

Comecei a chutá-lo mas só piorou a minha situação pois ele me dá um tapa em meu rosto logo em seguida.

- Melhor você parar de me bater ou vai ser pior! --

Choro mais ainda e ele tira meu vestido deixando meus seios a mostra já que eu não estava usando sutiã.
Então ele tira sua calça e sua cueca e logo depois minha calcinha.