Boa Leitura!
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POV NARRADOR
De par em par, cada botão de sua camisa era aberto, deixando os seios redondinhos da empresária exposto quando o tecido deslizou por seus braços sem nenhuma restrição. Camila arfou assim que viu sua pele lisinha, longe de qualquer pelos crescidos. O bico do seu peito intumescido e abaixo deles a fina e pequena cicatriz devido a cirurgia. A latina mordeu seu lábio inferior com certa força pronta para desabrochar para o próximo passo, este que ela tinha sede pelos toques da sua loba faminta.
A troca de olhares era intensa, despontando o desejo incontido da sua pele, se comparado a uma fina flor que ao ser tocada se desdobrava em pura sensibilidade. Em passos lentos e coordenados, Lauren guiou sua latina até a imensa cama, tomando todo cuidado possível com os degraus. Com toda sua gentileza, deitou-a sobre os finos lençóis de seda, aconchegando-a de maneira confortável sobre o colchão.
Inclinou seu corpo para frente em tempo de capturar os lábios dela. Um beijo que representava paixão e desejo, incendiando cada poro de seus corpos por aquele simples toque. As mãos de Camila que até então estavam descansando sobre seus ombros, desceram de forma demorada até a barra da sua calça. Abriu sem nenhum esforço e com lentidão o único botão que havia ali e deslizou o zíper para baixo. Lauren arfou, quebrando o beijo ao sentir as mãos de Camila roçar - mesmo não sendo propositalmente - em seu membro que naquela altura implorava para ser liberto de sua cueca apertada.
Entre as trocas de beijos e carinhos, tirou a roupa da sua namorada, deixando-a somente com uma minúscula lingerie branca de renda, enfeitando o seu pequeno e definido corpo latino. Lauren gemeu em satisfação, olhou para Camila ao mesmo tempo que sentiu uma fisgada dura e dolorosa abaixo do seu ventre quando observou os olhos da sua companheira mudar do castanho para o luminoso azul, só que dessa vez, sua íris estava mais forte e brilhosa do que o normal, indicando apenas uma única realidade que Lauren sabia muito bem o que era. De repente, uma névoa surgiu ao redor do seu corpo, algo mais parecido como uma neblina azulada. A empresária sobressaltou ao ouvir o alto e potente rosnado de Camila, que se contorcia embaixo do seu corpo enquanto sua expressão era mesclada por dor, prazer e desejo intenso. Acompanhou pelo olhar o movimento de suas mãos e então foi a sua vez de soltar um grunhido audível ao observar os dedos ágeis da sua pequena driblar o cós da sua calcinha e começar a se masturbar em busca do próprio alívio.
Não podia ser. Lauren aparentava confusão devido toda aquela mudança de Camila. Seu comportamento repentino indicava uma única explicação. Sua companheira havia entrado no cio, justamente na sua primeira vez. Saiu de seus devaneios ao escutar outra vez sua voz ecoar pelo cômodo do quarto, chamando por seu nome. O cheiro forte de sua excitação ficava cada vez mais presente, fazendo Lauren sem esforço algum, inspirar profundamente o ar ao mesmo tempo que se deliciava com a lubricidade de sua ômega que fazia questão de entrar por todos seus poros e drogando a sua consciência. Lauren não perdeu tempo, sentia a dor agonizante de sua companheira e seu olhar não negava o quanto ela necessitava urgentemente de algum alívio.
Mantendo a todo custo a sua sanidade, retirou seu sutiã e sua calcinha, dando para ver a sua lubrificação escorrer por entre suas coxas. Tirou a própria calça juntamente de sua cueca, gemendo em satisfação ao sentir seu pau respirar fora de suas roupas apertadas. Se arrastou para baixo, abrindo as pernas de Camila e puxou suas mãos para longe do local - ainda - intocável. Lauren sentia o corpo dela estremecer outra vez embaixo do seu e então não tardou a dar a primeira lambida em seu sexo úmido. Camila se contorceu novamente, elevando seu quadril para cima quando a língua aveludada da empresária entrou em contato com a sua intimidade novamente. Levou suas duas mãos nos cabelos dela e sem nenhum decoro, pressionou seu rosto e sua boceta um no outro, esfregando seus lábios sensíveis na boca de Lauren, que fazia questão de chupar e lamber tudo que ela lhe oferecia.
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Soberania (Alfas e Ômegas) G!P
FanfictionAté que ponto devemos praticar as vontades alheias? A vida é curta para vivermos os planos de outras pessoas. O mais aterrador é a possibilidade de uma vida não vivida. E de ter deixado que nossos dias passassem pautados pelos planos e sonhos dos de...