Status: Fanfiction Concluído.
Ano da obra: 2018-2020.
Capítulos: 43 + 02 Extras.
Gênero: Ação, Aventura, Romance, Suspense histórico-cultural (Viagem no Tempo).
Classificação: [+16]
Autora: Shelse Alves.
Em abril de 2020, uma misteriosa escavaç...
🎧 SUGESTÃO: para uma melhor experiência, leia o capítulo ouvindo a música fixada 🔊
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nostalgia- Leo (VIXX)
▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃ Capítulo 30 | Nostalgia Libertadora (13 de Agosto de 1943) Isahaya-shi, Nagasaki 🏷 ✍🏻 NARRAÇÃO: HIRUMA (KIM JONG)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Nagasaki.
Eu e Almara observávamos quietos a nossa frente a pequena placa que indicava a entrada da cidadela. Não havia nada de relevante ou marcante naquele lugar, nada de diferente das demais, aparentemente. Somente o fato de meu amigo Hiroki e sua família escolherem exatamente aquele local para recomeçarem a vida após fugirem de Hamyang. Um local que, segundo a minha companheira de viagem, no futuro, seria desprovido de todos os recomeços. Haveria apenas fins.
Nagasaki.
A tão comentada cidade "esquecida-por-Deus". Aquela cidade amaldiçoada que Almara dizia, e dizia tanto... a tão assustadora cidade. Palco de, segundo ela mesma, "um dos piores eventos da humanidade". A pavorosa cidade que tanto ela me alertara. Almara me fizera prometer (incontáveis vezes) que eu evitaria aquele mesmo lugar a todo custo, e que levaria comigo quem eu pudesse. Sobretudo daqui dois anos. Em 1945 eu estaria "proibido" de voltar e tinha como "missão" tirar todos que pudesse daquele lugar sentenciado pela desgraça.
Finalmente, Nagasaki.
Eu já havia sonhado com aquela cidade três vezes, só naquela semana. As três vezes foram pesadelos horrendos, o que agravou o meu pouco descanso. O que Almara me contará ficou ecoando pela minha mente por dias e dias. Talvez eu nunca viesse acreditar integralmente no que aconteceria aqui. Porém, segundo as sofridas lágrimas da historiadora já havia derramado apenas por me contar ao seu respeito, ah, isso seria real. Um evento inimaginavelmente real.
