Chapter Five

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JUSTIN BIEBER

UMA SEMANA DEPOIS

- Vocês entenderam? - Perguntei a eles, virando minha cabeça para os olhar melhor. Arrumando uma arma no meu cinto. Passo a mão no meu cabelo bem arrumado. Estamos repassando um plano, apenas uma última vez.

- Então, vamos sair por aqui? - Pergunta Ryan, apontando para o mapa do banco. Ele fala apenas por garantia.

Olhamos para as linhas em vermelho de todas as escapatórias, Ryan e mais dois caras que ele escolheu arrumam as armas penduradas no corpo, junto a máscaras e luvas que não são capazes de ter digitais. Chris está no seu próprio escritório, todos tem um. Ryan é meu estrategistas, ele sabe onde botar cada coisa e esconder as provas ou colocar a culpa em uma ganguezinha mixuruca, sabe mexer com bombas e armas. Chris é meu hacker, assim como o inteligente da turma, ele me ajuda a criar planos e a dividir nossas contas para não ser rastreável. Meu nome não é, pois sou famoso, então tem uma razão para minha conta ser milionária. Sou dono de uma empresa de barcos famosa no mundo, tanto militar quando de passeio.
Chaz é ótimo com armas, distração e atuação, melhor ainda com teatro assim como com implantar coisas e manipulação. Eu sou bom com negócios, com drogas, em importação, e em cada uma das áreas deles eu sei um pouco. Sou o chefe por isso, organização e planejamento é o meu rumo.

- Sim. vamos? - Perguntei já me levantando, pegamos tudo que necessário e Chaz pergunta se está tudo em ordem enquanto saímos do escritório.

Todos concordaram e fomos para os carros, já estava planejando este assalto a um banco central a muito tempo. Fomos até o local, e Chris mudou as câmeras, não vão nos flagrar. Era o local combinado e estamos em carros oficiais da polícia.

- Justin, Chaz, podem ir.- Eu e o Charles estamos de policiais, com um quepe igual e óculos escuros. Faltou só a rosquinha. Quem falou foi Chris pela escuta pequena que está em cada um de nossos ouvidos.

Saímos com as armas na cintura, arrumei o chapéu e entramos, passando pelas pessoas e sendo percebidos.

- O que houve senhores? - Perguntou a atendente, muito gostosa por sinal. Ela está bem arrumada e penteada, parecendo uma bonequinha de pano.

- Teve um alarme de roubo. - Falei a olhando por detrás dos óculos escuros.

- O quê? Não recebemos nada... - Ela fala confusa com a voz meiga de quem trabalha a anos aqui.

- Olha aqui moça, não vim perder tempo, esvazie todo o segundo andar dos cofres principais, e os deixem aqui, fechem as portas. Fui claro? - Falei, sério com a voz mais cruel que tenho no meu arsenal de guerra.

- Si-sim senhor. -Falou engolindo, e fez o que pedi.

Ela põe um telefone de fio no ouvido e fala com os seguranças, observamos as pessoas descerem e serem avisadas de algo errada. O plano está indo bem.
Subimos de elevador, com o gerente colocando a digital, abrindo o elevador no corredor dos cofres de gente rica.

- Já estamos entrando. - Fala Ryan na escuta, escuto a movimentação mas não respondo pois seria suspeito.

- Precisamos averiguar a área por completo, ninguém entra, ninguém saí, ok? - Falei pro cara.

Ele balança a cabeça e desce, ficamos zanzando por uns segundos e andar até a saída de incêndio, no ponto cego e abrindo as portas, os caras chegaram depois de uns minutos, entrando pelo local com os equipamentos.

- Tirei os alarmes. - Fala Chris.

Hora do show.

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