Habitual

Chapter Six

JUSTIN BIEBER

Depois de ir na casa da Elizabeth, botar um medinho básico, voltei para casa, me arrumar para comemorar com os caras. Devemos comemorar, eles foram bem e tudo saiu mais do que ótimo e temos mais dois zeros atrás de nossas contas milionárias.

Tomei um banho, depois fui para o closet, coloquei minha calça de couro cintura baixa, mostrando minha cueca da calvin branca, outra empresa ao qual tem mais dinheiro meu que eu próprio.
Fiquei com uma blusa preta colocando minha corrente de ouro, arrumei o cabelo, não gostei então coloquei o boné, calçando minhas botas vermelhas e descendo para pegar minha Lamborghini, vou encontrar os caras em uma boate minha, na verdade é um cabaré, bem foda. Fui direto para lá, os caras já tinham chegado, seus carros já estavam na sua vaga de direito, e coloquei meu carro na minha vaga.

Adentro a boate e logo o cheiro de maconha e bebida e logo avistei os caras na área vip do 2° andar, me dirigi até a escada e os seguranças logo abriram espaço para mim, como é bom ser dono da porra toda, Chaz já se encontra com uma vadia em seu colo, ela é das novas que contratei essa semana, se eu não me engano é Larissa o nome dela, e parece ser bem boa na cama mas não vou furar o olho do meu parça. Noto uma ruiva de costas para mim e logo me interesso, bunda grande, cinturinha fina, tudo que o pai gosta. Vou até minha presa, quando ela se vira, olho seus peitos maravilhosos, e quando olho seu rosto vejo Elizabeth, quê? Deve ser a maconha, balancei a cabeça de leve, ela é bonita.
A puxei passando minhas mãos por sua cintura, por seu corpo, descendo o olhar para seus quadris largos, entrando meus dedos por seus cabelos ruivos. Sua boca em um vermelho quente me chamou a atenção, mas eu sabia que se a beijasse agora iria sair parecendo um palhaço retardado.

— Quer ser minha hoje? — Perguntei, com meus quadris acompanhando os seus na dança sensual que suas mãos faziam subindo por meus ombros.

— Hoje, amanhã e sempre. — Respondeu com uma voz de puta, enjoativa e melosa. Até o cheiro dela é enjoativo.

Dei um tapa na bunda dela e a puxei para o meu quarto, eu tenho um quarto vip só meu. Quando chegamos lá, fechei a porta. Observo ela se inclinar na cama, jogo a cabeça de lado dando uma avaliada nada discreta na sua bunda, porque sinto falta de algo?

— Tira a roupa, sem paciência pra tirar a roupa de ninguém. — Ela me obedeceu e eu fiz o mesmo, em movimentos automáticos eu retiro a roupa. Fiquei feliz com a iluminação baixa.

Fiquei só de cueca e camisa, quando a olhei já estava na cama, com as pernas abertas para mim, caralho, isso é a visão do paraíso? Se for, para o tempo que eu quero ficar olhando para sempre.
Me aproximei e me deitei por cima dela, me esfregando contra sua intimidade, ela gemia baixo e eu beijando seu pescoço até seus seios.

Ela tem um cheiro doce enojativo, nada diferente das outras putas. Fui atrás de seus lábios, e ela pegou no meu pau, que já dava sinal de vida. Tirou de dentro da cueca e começou a me masturbar, o deixando mais duro, comprimir meus gemidos, me negando a gemer para uma mulher qualquer.
Alguém bateu na porta, rangir os dentes não ligando e continuando minha atenção na mulher a minha frente.
Bateram na porta novamente e eu revesti minha cueca, fui até a porta e abrir era Ryan.

— Que foi porra? — Bati a mão na porta pra não bater na cara dele.

— Elizabeth sumiu. — Fala ele, dando um tchau para a mulher atrás de mim, que dá uma risadinha. Vadia. Excitada por mim e querendo outro, gulosa do caralho.

— Como assim sumiu? — Ele revira os olhos como se eu fosse um grande babaca, e se não fosse meu amigo desde a infância eu juro que matava.

— Sumiu, não voltou para casa. — Ele diz rindo, com a voz brincalhona.