Chapter Nine

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NA:

irraaaaaaaaaaa quem é vivo sempre aparece. vim matar a sede das minhas cadelinhas que encheram meu wpp de mensagem pedindo pra att logo E EU FIQUEI MUITO FELIZ PORQUE ME MOTIVA A CONTINUAR. enfim vamos ao capítulo 🤭 Votem se amarem ou quiserem estapear o Justin, vale os dois.

ELIZABETH ADAMS

Justin passou um tempo me encarando sem fazer absolutamente nada, me mexo desconfortável e dou um sorriso sem mostrar os dentes. Ele desliza as mãos em mim, e eu posso jurar que olhava para minha boca. Um arrepio passa por meu corpo. Deve ser nojo.

— É... Justin, me ajuda ir até a cama? — Pergunto tocando seu ombro, ele olha para minha mão.

— Beleza, levanta. — Grosso como sempre.

— Então me ajuda, eu estou fraca. — Faço uma cara de piedade e ele logo me leva no colo até a cama, ele demora mais que o esperado para me soltar, e quando solta é com cuidado. O que me deixa até surpresa.

— Eu vou falar pro motorista te levar em casa daqui uma hora. — Ele se vira para sair mas eu o chamo novamente

— Justin. — Ele se vira e me olha. — Eu não quero ir embora — Ok, eu vejo um grande ponto de interrogação no meio da testa dele, mas porra eu não quero ficar sozinha em casa, tá bom não e só isso claramente. — Eu... Eu estou com medo, medo de ter outra crise, ou ataque, ainda não sei ao certo o que eu tive, por favor, me deixa ficar até amanhã? — Mais uma vez faço uma cara de piedade, que ele deixe eu ficar, que ele deixe eu ficar.

— Não. — Filho da puta. — Daqui uma hora o Arizonna te leva em casa e não se fala mais nisso. — Ele fala grosso e estúpido como sempre.

Dou um longo suspiro após ele sair do quarto e me jogo na cama, porra ele é irredutível. Fui no banheiro novamente e dessa vez eu não caí, já estava me sentindo melhor mas o medo ainda me consumia, lavo meu rosto e encaro meu reflexo no espelho.

— Em que merda você se meteu Elizabeth? — Penso alto e lavo meu rosto mais uma vez e me assusto com a presença de Justin atrás de mim. É um fantasma esse babaca? Porra.

— O Arizonna não vai poder te levar porque ele foi resolver umas coisas para mim, vamos eu te levo. — Apenas concordo com a cabeça e saio do banheiro de cabeça baixa. Saio do quarto e Justin me acompanha logo atrás, descemos as escadas e fomos até sua range rover preta no jardim.

Adentramos o veículo, observei o caminho do jardim que mais parece cinco campos de futebol de estádio e logo passamos pelo enorme portão e seguimos caminho até minha casa, tomo liberdade de ligar o som, achei que Justin brigaria comigo mas não, ele apenas continuou concentrado na estrada. Cerca de 20 minutos chegamos na minha casa, desço do carro e Justin nem espera e já arranca com o carro saindo do meu campo de visão, mal educado. Vou indo de cabeça baixa olhando o celular e tropeço em algo. Caindo no chão.

— CARALHO! — Olho para o que tropecei e me assusto ao ver o corpo de um dos seguranças do idiota, ok sem sangue, não está morto. Disco o número do Justin e ele logo atende. Me levanto afastando até a calçada novamente, os quatros corpos estavam sem sangue, talvez estivesse vivo ainda. Mas tomara que não.

Okay isso foi uma surpresa pensar nisso, até para mim. Mas isso não era o pior, minha casa está destruída, nem uma parede em pé, nada. Minhas roupas pegaram fogo, sinto o gosto da fumaça na minha língua, totalmente explodida. Me desespero e começo a andar de um lado para o outro.

— Já está com saudades, princesa? — Diz com tom debochado. Posso até sentir seu sorriso tarado.

— JUSTIN CARALHO, OS SEUS SEGURANÇAS ESTÃO DESMAIADOS NO MEU QUINTAL E A MINHA CASA ESTÁ DESTRUÍDA. — Falo desesperada, na verdade eu grito. Ando de um lado para o outro e vejo que tinha algo sujo no meu tênis braco. Ah meu deus, meu jardim está lavado de sangue, meu jardim todo! Tem até cachorros mortos, meu deus, meu deus. Minha casa, minha casinha. Porque explodiram ela?

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