[Conteúdo adulto com cenas eróticas +18/ casal flex] Jeon Jungkook nunca foi o mesmo depois de perder seu companheiro. Até mesmo chegou a colocar sua sexualidade em pauta, negando sentir atração pelo mesmo sexo. Porém, em uma noite de diversão, afim...
Avisinho rápido: esse capítulo é o último antes do epílogo, então me sinto triste e feliz ao mesmo tempo.
Talvez tenha uma continuação, porém, será do trisal Taeyoonseok. A história será entorno deles. Querem??
E último aviso, recentemente eu postei um fic, que tá no meu perfil. Deem uma chance pro meu bebê♥ → Procura-se um Submisso.
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RECOMENDO A MÚSICA PARA A LEITURA FICAR MELHOR!
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Jimin
Aos poucos meus olhos foram se abrindo e acostumando-se com o ambiente. As cortinas estavam abertas, liberando a passagem dos raios solares. Me levantei com calma, me soltando dos braços de Jungkook que dormia tranquilamente, caminhei até as janelas apreciando a vista que realmente era bem bonita. O jardim ganhava vida com a entrada da primavera, que chegava aos poucos e carregavam as folhas com flores. O sistema automático de regagem iniciou e jatos de água caiam por todos os lados, o barulho semelhante a chuva era tão relaxante quanto, e me fez voltar para debaixo dos edredons. Agora com as cortinas fechadas, o sono não poderia ser interrompido.
Eu estava enganado.
Senti algo úmido molhar meu rosto, e abrindo os olhos devagar tive a melhor visão já vista: Jungkook sorrindo próximo ao meu rosto e as vezes seus lábios tocavam minha pele deixando selares. Me inclinei um pouco para escapar de um selinho.
─ O que foi? ─ perguntou com o cenho franzido.
─ Estou com bafo, Jungkookie. ─ ele riu jogando a cabeça para trás sibilado um "fofo". Bati contra seu peito entrando na brincadeira. ─ E você também está! ─ acusei recebendo um olhar semi-cerrado.
─ Eu não tenho bafo, Park. ─ negou beijando meu pescoço que até o momento esta exposto à ele. ─ Cheiro a rosas.
Gargalhei agitando os braços como sempre fiz ao rir. ─ Estava com saudades disso.
─ Do quê?
─ De você me chamando de Park. ─ passei meus braços sobre sua nuca o trazendo para perto. ─ Você nem imagina o que me fez passar.
─ Me perdoa, Jiminie. ─ abaixou a sobrancelha demonstrando tristeza. ─ Eu deveria ter ido atrás de você, e não ter esperado você vir até mim.
─ Eu realmente entendo que esteja passando por muita coisa com seu pai. ─ acariciei a lateral de seu rosto.─ Mas, eu não posso te perdoar tão fácil.
Ele se afastou um pouco, e sua face demonstrava confusão. ─ Não me desculpou? Então por que está aqui?
