22 - Quase Lá

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Capítulo 22

     — Mãe! — Shivani disse, se aproximando correndo. Joalin, que assistia a cena, sorria.

     — Pai? — Lamar disse, se aproximando também.

     — Shivani, é a nos... — Bailey diz virando a esquina atrás da irmã — Mãe! — corre e a abraça também.

     — Que saudades que eu estava de vocês. — Jasmine diz.

     — Mãe, o que você estava fazendo aqui com... — encara Jafar — ele.

     — Eu sei lá. Ele apareceu do nada, eu me assustei, gritei, e essas duas apareceram. — diz, apontando para as fadas.

     — Essas duas — a fada das trevas aponta para si e para a filha — têm nome. Malévola e Joalin, obrigada. — diz com um sorriso cínico no rosto.

     — Ah, obrigada, Malévola e Joalin. — diz, sorrindo também, e logo volta a encarar os filhos — Cadê o pai de vocês?

     — Serve eu? — Aladdin aparece atrás da multidão e corre em direção à Jasmine.

     — Aladdin! — diz enquanto se abraçam.

     Durante esse momento da família real de Agrabah, Lamar e Jafar conversavam.

     — Pai! O que deu em você? Vir atrás da Jasmine, é sério? Você é bem velho pra ela! Sem contar que ela é casada, né?

     — Olha o respeito, menino! — ele bate com o cetro na cabeça do filho — Todos têm uma ideia errada sobre mim, até meu próprio filho. — diz com uma falsa expressão de decepção.

     — Para de drama, Jafar! — o mais novo repreende o pai — Eu sei que você daria tudo pra se casar com Jasmine e se tornar sultão, simplesmente para ter poder, já que ser gênio não deu certo. — diz a última parte num tom de voz mais baixo.

     — Fique você sabendo, Lamar, que eu não vim atrás dela, ok? Olha onde a gente está! Você acha mesmo que eu ia conseguir achá-la? Eu virei uma rua procurando o caminho de volta e ela estava lá. Mundo pequeno, não?

     Úrsula e Any caminhavam pela cidade, procurando o resto do grupo, mas estavam totalmente perdidas

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     Úrsula e Any caminhavam pela cidade, procurando o resto do grupo, mas estavam totalmente perdidas.

     — Mãe, eu tô cansada...

     — Larga de ser mole, peste! — Úrsula revirou os olhos e não parou de andar, ignorando a filha completamente.

     — Meus pés doem.

     — Você tem mais seis.

     — Eu não posso me transformar aqui, dona Úrsula!

     — É claro que pode, a gente finge que é uma performance, um teatro. — diz abrindo os braços. — Pera! Malévola! — ignora a filha novamente e sai correndo — Mulher, quanto tempo!

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