friends don't lie - taekook - jjk+kth

12 - Vida com mudanças.

[01 de janeiro de 2020]

— Este ano você vai mudar muito! — O baladeiro disse abraçando, e desejando o feliz ano novo e Tae apenas sorriu com força. Ele não gostaria de começar a pensar que já começará a trabalhar na empresa de seu pai e a estudar na faculdade que mais odeia na vida. — Olha, meu pequeno... — Kim franziu a testa, por que ele seria pequeno se eles têm a mesma altura? — Você já conhece meu conselho, então este ano você tem o meu apoio.

Jung Hoseok conhecia muito bem as dificuldades que seu melhor amigo sofrerá este ano e o aconselhou na pré-graduação que é melhor para Tae dizer a sua família que não quer ir para faculdade de administração, e sonha muito em ser fotógrafo e se assumir que é homossexual. E o que quer que aconteça, a família Jung está lá para ajudá-lo, mas parecia que Kim nunca entendeu e deixou que o medo o engolisse. Hoseok até entende esse medo, mas ele não conhece , porque sua mãe o aceitou muito bem quando ele disse que era gay para ela.

— SÃO IRMÃOS WANG! — Jimin gritou abrindo a porta, dando boas-vindas aos convidados que vão fazer a festa depois da meia-noite. Taehyung respirou fundo, foi até a cozinha tomar um gole de vinho e ficou frustrado ao ver que as garrafas haviam acabado, mas Jeongguk pareceu ler seus pensamentos e apareceu na porta da cozinha. 

— Se você quiser mais, venha comigo e compraremos antes aqui se lote de bebidas sujas. — O homem tatuado cruzou os braços, mostrando suas tatuagens e Tae colocou a mão no peito, porque se assustou com Jeon se surgir do nada. 

O loiro hesitou em aceitar, mas pensou com cuidado, pois se ele não beber, Jung o ignorará e ficará sozinho na festa; será conhecido como estranho.

Eles foram para o carro, dirigiram pela cidade por vinte minutos procurando um mini mercado aberto.

— É difícil, porque é o ano novo e todo mundo está aproveitando as boas-vindas do ano, mas acho que me lembrei de um lugar que está aberto todos os dias, mas tudo bem se voltarmos a Paris? — Ele perguntou, parando o carro no meio da rua deserta e Kim abraçou os dedos no colo.

— Se você não me sequestrar, tudo bem. E a gasolina é sua.— Ele respondeu, tentando ser brincalhão, ele não aguentava a clima tensa entre dois e Jeongguk riu, jogando os fios pretos para atrás. 

— Então ok, vamos esperar um pouco, porque lá abrirá daqui... —Ele levantou a manga e verificou as horas no relógio. — Uma hora. Não se preocupe, aqui tem uma garrafa que esqueci de deixar na casa de Park.— Ele riu baixinho quando viu um olhar imortal o franzindo. Ele só queria ter algum tempo com Kim Taehyung.

Jeongguk tirou o cinto do carro, aproximou-se do corpo e estava muito perto. O loiro engoliu em seco, vendo sua camisa bem marcada no peito definido e suas bochechas queimando novamente. Por que ele estava se sentindo assim? Não era com Park Jimin que ele deveria ficar assim? Estas são as perguntas que estavam passando pela sua cabeça.

Jeongguk só queria provocá-lo, então ele aproximou os rostos e Tae prendeu a respiração sem perceber. Os olhos estavam presos um por outro, e o Gguk olhou para os lábios vermelhos brilhantes, engoliu o seco quase deixando sua própria provocação ir, abaixou a cabeça e abriu o porta-luvas. Quebrou toda clima e o Kim deixou escapar o fôlego, ficando nervoso. 

— Aish... — Ele murmurou baixinho, esperando ele não ouvir, mas o homem tatuado sorriu, vendo que sua reação era como o esperado. 

— Não tenho os copos, mas pode tomar aí que daqui uma hora eu compro outra garrafa para mim. — Relaxou o corpo, dando a garrafa para o Taehyung. 

O loiro queria dizer que não teria nenhum problema se os dois pudessem compartilhar a mesma garrafa, mas ficou quieto, com medo de que Jeongguk pudesse pensar sujo.