friends don't lie - taekook - jjk+kth

20 - Me ame, por favor.

— SEU BURRO! Como você poderia errar? — Jeongguk jogou o travesseiro enquanto Jimin se desesperava, procurando sua passagem no aeroporto. Passaram apenas algumas horas antes do casamento de Seokjin e Gguk estava louco, com medo de perder o casamento.

— Acalme-se! Tenho certeza que não perdi!— Jeon revirou os olhos, não acreditando na confiança de seu melhor amigo.

— Ai sim? Então, por que você está tremendo? Fils de pute! (Filho da puta).

(...)

Enquanto estava na Coréia, Taehyung escreveu uma carta para guardar o presente de SeokJin. Ele estava agradecendo por tudo o que Jin fez, porque depois do casamento ele se mudará para o Japão com sua futura esposa para sempre.

Por um mês, o relacionamento com sua mãe foi mágico, tão maravilhoso e tão próximo de sua mãe. Sim, Chin-Sun já ouviu falar de Jeongguk depois de algumas semanas e recebeu alguns conselhos maravilhosos dela.

Heeji até suspeitava da aproximação do nada, mas a mãe havia se arrependido de ter se distanciado tanto e queria consertá-lo, para seu alívio Heeji acreditou nas palavras do marido.

Nesse momento, Chin-Sun estava arrumando os fios loiros, fazendo-a ficar em um topete perfeito. O penteado que Tae odiava, mas deixava em paz, já que é um dia e ninguém se lembra. Ele estava se sentindo completamente desajeitado com um terno preto, uma gravata rosa e sem óculos no rosto, porque sua mãe o forçou a usar lentes de contato.

— Mãe ... por favor ... está me sufocando. — Ele reclamou quando Sun ajeitou a gravata novamente e a mulher ficou muito emocionada.

— Me desculpe...— Ela riu. —Estou pensando, poderei vê-lo em um casamento um dia? —Seus olhos se iluminaram e seu coração afundou ao se lembrar de Jeongguk. Quanto ele sentia!

Chin evitou aprofundar esse assunto que ainda é delicado para ele como a primeira decepção amorosa, então eles terminaram de arrumar suas roupas até o Sr. Kim bater na porta de seu quarto para pedir que eles desçam logo, já que Taehyung sendo o padrinho precisa chegar antes a noiva e o noivo.

No caminho para a igreja, o loiro fechou os olhos quando sentiu a brisa atingir o rosto pela janela do carro e a mãe Kim observou o filho pelo espelho retrovisor.

— Por que você não pode amar uma mulher? — Ela sussurrou, novamente sentiu o coração afundar, mas pouco sabia que os homens Kim a ouviam e a pobre mulher nem notou a expressão dura do marido que estava dirigindo atentamente na estrada.

Ao entrar na igreja, Taehyung se sentiu mal por não estar feliz com o casamento de seu amigo, porque essas frases o destruíram.

Ele prendeu a respiração quando viu pessoas entrando na igreja e cumprimentar Jesus na estátua. Ele era agnóstico e não podia acreditar em Deus 100%, então estava se sentindo desanimado, mal, triste, mas sabia muito bem que estava cometendo o pecado por ser gay; no entanto, ele não permitiria que a bíblia o colocasse colocar tristeza e depressão o engoliria inteiro se ele não estivesse feliz por amar o mesmo sexo.

— Está aí, o Seokjin. — Os olhos de Kim Chin-Sun brilhavam quando encarava o noivo na entrada, aguardando a sua noiva e o Tae sorriu fraco.

O loiro foi cumprimentar e o sorriso de Seok se abriu em seu ouvido, ficando aquecido pela vinda de Taehyung. Sua presença significou muito para ele, pois ele ensinou as primeiras palavras ao escrever.

— Boa sorte, irmão. — Ele sussurrou no ouvido e o homem mais velho assentiu, com os olhos cheios de lágrimas e Taehyung acreditava que ele choraria quando Jennie chegasse.