De Ódio para o Amor (Ban X Jericho)

"Capítulo 14"

Com a ajuda de: JC1309

Pov Jericho

-BANNN!- Vi uma mulher abraçando Ban.

-Oi mãe.- Falou Ban com uma voz de desânimo.

-E essa deve ser Jericho?- Falou a mulher vindo em minha direção me abraçar.

Retribuiu o abraço e falei:

-Prazer em conhecê-la senhora.

-Não precisa dessas formalidades, pode me chamar de Yuriko.- Falou a Mulher.

-Podemos entrar mãe? ou nós vamos ficar o dia todo aqui fora?- Falou Ban um pouco impaciente.

-Verdade, vamos.- Falou Yuriko.

Entramos na casa e fomos pra sala, eu e Ban sentamos um do lado do outro e a mãe dele no outro sofá.

-Então...Jericho como é meu filho no colégio?- Perguntou animada.

  Olhei para Ban, vi em seu olhar que ele estava clamando pra mim falar bem dele, dei uma risada e me virei para Yuriko, sorri e falei;

-Ele é um bom aluno.- Falei sorrindo.

  Eu não iria falar que ele era um atentado no colégio e que muito menos 'quase' me "matou". Já o perdoei, então não tem porque voltar nesse assunto.

-Ótimo! Vou fazer o almoço, deseja  comer algo em específico?- Perguntou se direcionando a mim.

-Não, obrigada.- Falei tímida.

-Certo, o pai de Ban está trabalhando, então provavelmente não irá o conhecer hoje, sinto muito.- Falou ela me olhando.

-Ahh, não tem problema. Qual o nome dele?- Perguntei.

-Zhivago.- Respondeu com um sorriso de canto.

-Bom, se sinta em casa, com licença.- Falou ela simpática.

-Muito obrigada.- Responde com um pequeno sorriso.

-Vamos para meu quarto.- Chamou Ban se levantando.

-Ahh, claro....- Falei envergonhada.

  Fomos andando até a escada, que ficava ao lado da cozinha, e subimos, quando estavamos quase no final, sua mãe grita lá debaixo.

-Usem camisinha, não quero ser avó tão cedo.- Falou rindo.

-MÃE! FICA QUIETA.- Gritou ele com o rosto corado.

  Corei violentamente. Ban terminou de subir as escadas, o acompanhei, quando estávamos a frente de um quarto que ficava no lado direito do corredor, ele abriu a porta e me deu espaço para entrar primeiro, entrei e esperei ele, Ban entrou e fechou a porta.

-Não liga pra minha mãe.- Falou ele.

-Tudo bem.- Falei envergonhada.

-Mas...seria bom.- Falou se aproximando.

  Ban me prensou na porta, continuou chegando perto, até que consegui sentir sua respiração batendo em meu rosto.

-O q....

  Não termino de falar pois Ban sela nossos lábios, no começo fico assustada, mas logo me acostumo com a sensação de seus lábios contra os meus. Ele pede passagem com sua língua, e eu sedo para ele, devagar vou seguindo seus movimentos.

  Depois de alguns segundos paramos para respirar, Ban encosta sua testa na minha, suspira e leva meu rosto de encontro ao seu.

-Você tem gosto de morango.- Falou ele rindo.