Capítulo XV

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"Beijo a beijo percorro teu pequeno infinito, tuas margens, teus rios, teus povoados pequenos, e o fogo genital transformado em delícia." – Pablo Neruda

Alex Aguiar

Olho a entrada do bar e sinto todos os meus sentidos sendo aguçados, Larissia está tentadoramente irresistível, seus peitos estão perfeitamente atraentes em uma blusa branca, suas curvas estão marcadas por um tecido preto interessante. A cada passo que ela dar para perto da minha mesa, sinto meu pau acorda, se controla Alex, você não é a porra de um adolescente. Ela chega finalmente em minha mesa e quando me levanto consigo observar melhor seu rosto...PUTA QUE PARIU EU ESTOU FERRADO!

- Caralho, você está, (como descrevê-la de maneira correta?) incrivelmente linda. (Vejo suas bochechas ficarem rosas. Puxo a cadeira ao meu lado e ela senta e faço o mesmo. Seus seios estão ocultos e ao mesmo tempo tão atraentes, que sinto meu pau querendo tomar vida e retirar sua blusa.)

- Boa noite! (Ela rir, olhando para a minha calça, porra Alex, boa impressão.)

- Não tenho culpa! (Me justifico olhando seus olhos, pego meu copo de uísque e levo a boca.) aceita uma bebida?

- Sim! (Chamo o garçom e antes que eu peça, Larissia já faz seu pedido.) Uma caipirinha por favor! (A observo e não consigo tirar um pensamento da cabeça, essa mulher precisa ser minha.)

- Você consegue me surpreender cada vez mais que te conheço.

- Digo o mesmo de você professor, (ela fixa em meus olhos e nossos corpos parecem que estão se desnudando aos olhos.) e então, mais um caso complicado? (Eu queria esquecer o caso e focar em seu corpo se colidindo ao meu.)

- Sim, ficarei um pouco longe, mas não poderia deixar de ter um momento com você.

- A calmaria antes da tempestade. (Ela fala pensativa e eu concordo.)

- Sim, mas enquanto a tempestade não chega, eu quero aproveitar a calmaria. (Não, passo a língua em meus lábios umedecendo-os e não perco mais tempo, seguro em sua cintura e a trago para um beijo, nossos lábios estão calmos, parecem saborear cada segundo, puxo seus lábios no meu e sinto sua perna se fechando, excitada Lari? Somos interrompidos pelo garçom e vejo que novamente a menina tímida está em minha frente, ela pega a bebida envergonhada e eu apenas observo, tomando mais um gole do uísque.)

- Você realmente não tem limites! (Ela diz rindo e balançando a cabeça, tomando a sua bebida.)

- Eu ultrapasso todos se for com você. (Novamente nossos olhos se fixam.)

- Realmente todos? (Ela questiona e vejo uma mulher maliciosa na minha frente, essas mudanças dela é o que me deixa mais enfeitiçado.)

- Sim.

- Eu posso ter limites que você não consegue ultrapassar.

- Eu consigo tudo que eu quero! (Pisco e sorrio para ela.)

- E o que você quer agora? (Porra mulher, não me faz um pergunta dessa. Me aproximo dela e sussurro em seu ouvido.)

- Seu corpo se fundindo ao meu. (Aproveito e mordo o lóbulo da sua orelha e a vejo se arrepiar.)

- Acho que o barzinho foi um pretexto... (Ela me olha e bingo!)

- Não, é a entrada da noite. (Me afasto e volto para o meu local, e bebemos um pouco.)

- Não vejo a hora de experimentar as outras fases. (Ela morde seus lábios e cruza as pernas, mexendo em seus cabelos, eu queria poder ter controle sobre meu corpo, mas não tenho, viro o restante do líquido e esqueço o resto, observo onde estamos e me aproximo dela, meu pau começa a doer na calça.)

O delegado (degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora