1T / Capítulo: 60

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Desculpa eu capotei e esqueci de postar o cap 60 ..... Mas tarde tem mas
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Naty: Eu estava quase chorando mas ía me segurar na frente dela. Não te tratei mal, só me afastei.

Pri: E você acha que desse jeito é melhor, está melhor pra você? Porque pra mim está péssimo.

Naty: E o que você queria Priscilla? Que eu fingisse que nada aconteceu, que eu pretenda que você é apenas uma amiga? Me ensina então porque eu não sei, eu não consigo enganar meu coração. Não consigo fingir que não te amo! - a essa altura ela já tinha seus olhos marejados-

* Priscilla a beijou primeiro só com os lábios, tinha muito tempo já que ela não sentia essa sensação, e Natalie deixou até porque foi pega de surpresa com o beijo. Priscilla a puxou pela cintura enquanto Naty pôs suas mãos envolta do pescoço da morena, aproximaram seus corpos ( nessa hora Naty sentiu uma lágrima escorrer pelo seu rosto mas Priscilla não percebeu) e a loira sentiu sua boca ser invadida pela língua da outra.

O beijo foi acelerando e em pouco tempo a mão de Naty já descia da cintura pra dentro da saia dela ( elas estavam com a roupa do show ainda) enquanto sentia as unhas de Priscilla serem cravadas nas suas costas. Os beijos foram descendo pela pele de Priscilla desde o pescoço até o colo, perto dos seios e Naty sentiu sua blusa ser desamarrada e seus seios expostos ( ela usava aquelas blusas de tamanho do top amarradas com um nó na frente).

Priscilla que tinha seu olhar sobre os seios de Natalie sentiu ela puxar seus cabelos com a mão que se perdia neles pondo seus seios na direção da boca da morena. Então ela fez o que Naty queria, chupou, mordeu, lambeu, enquanto ouvia a loira gemer. Mas Naty não estava satisfeita só com aquilo então empurrou Priscilla pra cama, praticamente a jogando fazendo Priscilla gemer ao bater as costas na cama. Por um segundo Naty ficou parada no pé da cama apenas a observando.

Pri: Que foi?

* Naty cobriu Priscilla com seu corpo e de frente pra ela falou com a mão em seu pescoço segurando o queixo.

Naty: Cala a boca.

Ela começou o trajeto pelo corpo da ruiva com beijos nada delicados quase pra machucar mas Priscilla não estava ligando, o desejo era enorme. Nem mesmo quando Naty tirou as roupas dela, praticamente arrancando. Priscilla tentou tirá-la mas foi segura pelas mãos de Naty que as prendeu em cima da cabeça, e realmente fazia força, talvez fosse por raiva, Priscilla não descobriu deixou ela fazer como queria.

Pri: Não vou poder me mexer não?
- Naty apenas negou com a cabeça-

* O movimento da morena foi tão rápido que quando Priscilla percebeu já estava com as duas mãos unidas e presas. Naty a tinha prendido com um lençol, só que Priscilla só percebeu tarde demais quando já estava presa, só quando ela tentou mexer os braços. Natalie fez tudo muito rápido.

Pri: Que isso Naty? - mexendo os braços- Me solta! - Natalie apenas a olhava- Pára de brincadeira cara!

* Só que a morena nem respondeu, enquanto Priscilla se debatia ela começou a beijar - lhe o pescoço, o colo, os seios, e assim foi seguindo. E assim os protestos da ruiva foram cessando e dando lugar aos gemidos.

Quando Natalie atingiu a intimidade da morena ( que já estava sem calcinha) apenas aproximou seu rosto e não fez nada mas estava tão perto que Priscilla conseguia sentir a respiração quente ali, o que aumentava o tesão e já a sentia latejar. Foi instintivo pra ela abrir as pernas e sentir seus quadris inquietos.

Pri: Por favor..... Naty! - ela pôde sentir o risinho da morena-

Naty: Tô esperando...

Pri: Me come Natalie.

* Ela sorriu e passou a língua pela intimidade de Priscilla e já sentia o gosto que a sua tortura havia provocado, a morena estava muito molhada. Enquanto ela brincava com o clitóris dela, ouvia os gemidos e gritos que Priscilla soltava, e cada vez os movimentos dos seus quadris aumentavam, pois ela queria um maior contato já que a loira não ía até o fundo, retirava a língua toda vez que ía no fundo dela. Quando percebeu que Priscilla estava prestes a gozar se afastou dela, sabia que a ruiva iria ficar puta mas não queria que ela gozasse assim. Se afastou da cama ficando em pé.

Pri: Porra Natalie, não faz isso! - ela ri- Isso é sacanagem, anda eu estava quase gozando.

Naty: - rindo- Eu sei. Calma Priscilla, você vai gozar, gemer, rebolar, tudo isso, só que do jeito que eu quero!

* Priscilla nada respondeu apenas ficou olhando a morena que se despiu na sua frente, se livrando de todas as peças de roupa. Sentiu uma umidade ainda maior no meio das pernas, mordeu seu lábio inferior, mas sempre mantendo o contato nos olhos castanho que a olhava fixamente. Percebeu ela vindo em sua direção.

Pri: O que você vai fazer? - ela não respondia- Me solta pelo menos vai.

Naty: Calma vou soltar.

* Natalie então subiu em cima da cama se apoiando nos joelhos, ficando de costas pra cabeceira da cama e com sua cabeça na direção da morena. E assim ela foi desatando os nós.

Naty: Pronto. - Priscilla ficou parada apenas a olhando, a boca da loira estava exatamente em cima da sua- Te soltei só que eu quero você assim, desse jeito, nessa posição.

* Priscilla entendeu exatamente o que ela queria e era um 69. Lentamente a loira foi subindo em seu corpo e parou quando chegou onde queria, Naty afastou mais as suas pernas e antes dela alcançar sua intimidade com a língua Pri já gemia. E quando ela foi atingida pela língua da loira, "AGARROU" a bunda que estava ali a sua frente pra puxá-la mais pra perto, e começou a passar a língua da intimidade da Morena até seu cú. As duas gemiam muito e Naty sentia que Priscilla estava prestes a gozar mas como não queria que acabasse, aumentava e diminuía o riitmo. Priscilla não aguentando mais resolveu acelerar seu ritmo e o que impunha a Naty também. Passava a língua no seu cú e penetrava de leve em Naty.

Só que logo Priscilla aumentou o ritmo penetrando dois dedos de uma vez só enquanto a loira a chupava. Obviamente, mesmo Naty não querendo, as duas gozaram e deixaram seus corpos exaustos e suados relaxarem na cama, e não demorou muito pra dormirem.

☆ Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ Mɪ Dᴜʟᴄᴇ Nᴇᴄᴇsɪᴅᴀᴅ ¹TOnde histórias criam vida. Descubra agora