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NOTAS

esse capítulo é mô fofinho, adoro esse ✨

Boa leitura 🧡

 ! ʾ ᴍ ᴀ ʀ ᴄ ᴏ s ␥

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! ʾ ʀ s

dezessete - toda tua

Cruzo os braços observando Nala vir na minha direção enquanto conversa com um cara que eu não conheço. O rosto de ambos cheio de sorrisos enquanto eu apenas observo. Tento não ser do tipo ciumento, mas é quase impossível se tratando da Nala. Minha mulher é muito linda e carismática, cara, tenho plena noção que é bem difícil não gostar dela.

Fora que excepcionalmente hoje ela tá uma delícia. A calça jeans de lavagem clara aperta bem sua cintura tal qual sua bunda empinada, sinal que a academia que eu insisto que ela faça está trazendo efeito, mesmo que ela já seja assim naturalmente. O cropped branco deixa sua barriga exposta e as mangas longas quase cobrem a sua mãos. Os cabelos estão cacheados e as pontas mais claras devido o desbotamento da tinta.

Amo esse estilo dela que parece sempre que saiu de uma série dos anos 2000.

Vejo ela se despedir do cara e coço meu queixo vendo ela abraçá-lo e, em seguida, vir na minha direção com um sorriso de orelha a orelha, tão rápido que vem praticamente pulando.

— Oi, preto — me abraça com força, envolvendo meu pescoço com os dois braços. Seguro a base da sua coluna e a puxo pra mim, sentindo seu cheirinho doce.

— Oi, paixão — deixo um beijo em seu pescoço e me afasto, para olhar seu rosto sorridente. — Posso saber o motivo desse sorriso lindo? — indago, meu polegar vai e vem na maçã de seu rosto.

— Primeiro, meu namorado gostoso veio me buscar — diz, passando as unhas na minha nuca. — E, segundo, eu fiz uma coisa hoje... mas você só vai saber quando a gente chegar em casa. — sorri de canto quando eu faço careta.

— Quer me matar de curiosidade, preta? — aperto sua bunda discretamente vendo ela arfar.

— Não... matar, não — diz, sem me olhar, brincando com o zíper do meu corta-vento. — Mas é sério, quando chegar em casa a gente conversa direitinho.

— Então é melhor a gente ir logo, né? — indago, a garota afirma.

— Hum... bê? — me chama assim que sobe na moto. Viro o rosto para trás, olhando-a por cima do ombro. — Cê fica uma delícia de corta-vento, viu? Muito gostoso, ainda bem que é meu.

INTIMIDADE ⋆ Deaker BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora