+18┋EM MEIO AS PRAIAS ensolaradas do Rio de Janeiro, Marcos e Nala são amigos inseparáveis desde o berço. Apesar de suas personalidades distintas, suas vidas sempre estiveram entrelaçadas. O elo entre eles parece ser o próprio segredo do equilíbrio...
oii, cês bateram a meta no mesmo dia mas eu só tive como postar agora, então peço perdão por isso, amores ❤️
❤️🔥 • Cês preferem calor ou frio?
meta do capítulo:
100 VOTOS ⭐️ 80 comentários 💭
Boa leitura 🧡
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! ʾɴᴀʟᴀ␥
❛ sete - 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 ❜
Assim que piso na parte da piscina da casa já avisto Marcos cercado de meninas. Engulo em seco pois é a primeira vez que o vejo desde a nossa "briga". Observo de longe seu corpo vestido apenas pela bermuda preta e o torço nu bronzeado e esculpido com aquela corrente dourada brilhando na luz do sol.
Uma das meninas, uma loirinha bem sem sal, tinha a mão em um de seus ombros largos e isso me fez lembrar de quando eram as minhas pernas ao redor daqueles ombros.
Provavelmente eu não havia sido a única... mas ela também havia sido? Será que estava tentando de novo ficar com ele?
Ainda me pergunto se que o que fizemos teve importância pra ele.
Tiro todas essas indagações da mente quando ele se afasta do grupo e vem na minha direção, mas também vejo sua expressão mudar assim como a frequência de seus passos. Meus ombros são envolvidos e eu suponho que seja o meu outro problema. André.
— Oi, minha princesa — Marcos sorri e eu sei que é forçado. Ele me puxa para um abraço, apertando minha cintura e beijando o canto da minha boca. Gestos que me fazem quase perder o controle. — Não acredito que trouxe esse cara pra nossa festa. — murmura no meu ouvido antes de me afastar ainda segurando meus ombros.
— É bom te ver, Marcos. — Andrade fala extendendo a mão pra ele.
— Com certeza, cara. Se quiser pegar alguma coisa pra beber, fica a vontade. — Vinícius dá a deixa e André logo saia atrás de cerveja.
— Você esquece as vezes que eu ele ainda é meu namorado. — respondo seu comentário, cruzando os braços. Ele ri com escárnio se aproximando mais de mim.
— Namorado? — revira os olhos e eu engulo em seco. — Ah, sim, você perdoou ele. Mas tanto faz; cadê seu biquíni? — pergunta com a testa franzida, me analisando. O jeito que ele muda de assunto muito rápido faz meu cérebro se esforçar pra compreender.
