+18┋EM MEIO AS PRAIAS ensolaradas do Rio de Janeiro, Marcos e Nala são amigos inseparáveis desde o berço. Apesar de suas personalidades distintas, suas vidas sempre estiveram entrelaçadas. O elo entre eles parece ser o próprio segredo do equilíbrio...
primeiro de tudo: não me matem, tá? podem começar a pegar os lencinhos de vocês 👀
comentem MUITO pra deixar essa autora feliz, o dedo de vocês na vai cair 🤙
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Boa leitura 🧡
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! ʾᴍᴀʀᴄᴏ s ␥
DIAS DEPOIS.
— Não sei por qual motivo você me trás pra essas coisas se você escolhe tudo sozinha — reclamo fazendo careta quando entramos em mais uma loja.
Estávamos no shopping comprando as últimas coisas que faltava pra festa de formatura dela. Pra reduzir os custos ela decidiu que ia fazer a própria maquiagem e o próprio cabelo, por isso viemos comprar tudo que ela precisa.
No entanto, ela não sabe que apesar de tá comprando tudo isso ela já tem hora de cabelo, unha e maquiagem no Salão que eu mesmo reservei.
Minha pretinha vai ter o dia de princesa que ela merece.
— Porque você paga e porque é sua obrigação como noivo. Agora cala a boca. — diz, irritada. Ela se a abaixo perto da prateleira da loja de maquiagem e eu só consigo me perguntar o que mais ela precisa já que a cesta dela tá lotada de coisa. — A gente ainda tem que comprar sua roupa.
Reviro os olhos.
— Tem não, vou de calça e com a blusa do flamengo. Traje de gala — sorrio. Nala levanta a cabeça pra me olhar como se não acreditasse no que eu falei.
— Eu nem vou te falar nada — balança a cabeça e volta a pegar vários batons e colocar na sua cesta, mas daí tira e coloca alguns tubos de gloss. — Você prefere batom ou gloss?
— Sei lá, quem vai usar é você — respondo e sou agredido na canela por um soco. — ei, na perna não! quer que eu fique lesionado?
— Lesionado vai ficar a sua cara por ser palhaço assim — levanta me encarando.
— Ih, vida, cê tá muito estressada.
— Claro, você tá me estressando — vira de costas e eu só consigo prestar atenção na sua bunda. Discretamente chego por trás quando ela para próximo à outra prateleira, agora de coisas para a unha.
— Posso te desestressar rápido — sussurro em seu ouvido. Nala se afasta me olhando feio.
— Para de safadeza — resmunga. — Qual você prefere? E se disser de novo que quem vai usar sou eu, eu jogo essa cesta na sua cabeça.
