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NOTAS

Oi, vidas! Como cês tão?

comentem muitooo pra ajudar a engajar a história

BOA LEITURA 🧡

 ! ʾ ɴ ᴀ ʟ ᴀ ␥

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! ʾ ɴ ʟ

— Oi. — falo assim que abro a porta da sala e vejo Marcos assistindo futebol jogado no sofá. Deixo minha mochila com meus equipamentos de fotografia no canto e me espreguiço para esticar as costas doloridas. — Quem tá jogando? — me sento ao lado dele para tirar meus tênis.

— Fulham e Tottenham. — responde sem me olhar.

— Que delícia, Andreas Pereira de um lado e Pombo do outro. — falo sorrindo e ele me olha de relance. Senti um ar estranho desde que entrei. — Tá bolado por quê?

— Não tô bolado. — diz e eu rio, sabendo que claramente ele está. Me jogo sobre ele, deitando em seu colo à força, fazendo ele me olhar com tédio. — Mas eu vou ficar.

— Ficar não, Marquinhos. — faço carinho na sua orelha. — Vamos jantar fora hoje?

— Não sei se tô a fim de sair de casa, não. — fala emburrado e eu respiro fundo. Sento em seu colo e passo os braços pelo seu pescoço, olho em seus olhos e sorrio.

— O que tá acontecendo, hein? — pergunto e ele desvia o olhar, suspira e depois me encara. Faço carinho em sua nuca com minhas unhas e vejo sua expressão tensa suavizar-se. — Conversa com a sua amiguinha. — falo e ele ri de leve.

— Só tô pensando em umas coisas, não se preocupa.

— Sabe que se precisar conversar eu tô aqui, né?

— Sei, gatinha. — sorri e levanta a mão pra mexer no meu cabelo. — Tá querendo ir onde? Tua carinha entrega que você tá faminta.

— Tô mesmo, não como nada desde o almoço. — faço beicinho. — Mas não briga comigo, eu tava ultraocupada.

— Vou nem te falar nada. — fecha a cara de novo e me faz levantar do colo dele. — Vou vestir uma camisa e pegar a chave do carro.

— Posso pegar uma camisa sua também? Não quero ir com a da facul. — faço cara de inocente e ele revira os olhos antes de assentir.

— Impressionante que dessa vez você pediu, vai querer qual? — pergunta.

— Do City. Jogou muito ontem. — ele assente antes de sair. Aproveito o tempo para retirar a camisa do meu curso e amarrar meu cabelo no topo da cabeça.

Me escorro no sofá, fechando os olhos e espero ele vir.

Mas vejo a luz se apagar e o barulhinho das coisas da casa simplesmente desligarem. Abro os olhos e tudo está escuro, começo a me desesperar.

INTIMIDADE ⋆ Deaker BoyOnde histórias criam vida. Descubra agora