CAPÍTULO 20

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Boa tarde, mundinho givy br.
Como vocês estão? Espero que estejam todos bem e se cuidando.
Já vi que vocês estão tendo algumas teorias aí sobre dona Ivy e seus mistérios...
Decidi dá uma ajuda à vocês.

Se preparem para os capítulos de hoje... Quero saber tudinho depois nos comentários sobre o que acharam.
E ah! Não esqueçam de deixar os lencinhos do lado de vocês hein.
Vamos lá... ✨

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Despertei de um sonho muito bom, abraçadinha às costas nuas de Ivy. Uma das mãos segurava um dos seus seios com possessividade.


Estava se tornando um hábito delicioso aquela posição. E Ivy também gostava da intimidade que o contato implicava. Algumas vezes durante a noite ela puxara minha mão para que pegasse em seu peito. Então ronronava como uma gatinha manhosa e voltava a dormir.


Observei que seu traseiro estava grudado em meu púbis e era só começar com um pouco de fricção para criar um clima e dar início a mais uma rodada de sexo. Não era essa uma das vantagens de se ter uma namorada fixa? Disponibilidade constante?

Contudo não tive oportunidade de por em prática o meu plano maquiavélico de começar o dia com uma bela de uma sacanagem. Uma batida forte e insistente na porta do quarto nos surpreendeu e Ivy vestiu o robe para ver quem era.


Eu continuei em meio aos lençóis, satisfeita onde estava e sem a menor vontade de me mexer e sair do ninho delicioso e aconchegante que era a nossa cama. Na verdade, não tinha idéia de quem poderia estar àquela hora da manhã nos incomodando


Quando a porta se abriu um homem de bigodes longos e grisalhos, vestido com um terno impecável foi entrando sem ser convidado, gesticulando feito louco e com a cara fechada.


Ivy: Pai, o que está fazendo aqui? – indagou visivelmente contrariada


-- É esta a mulher? – ele apontou para mim e eu aproveitei para me cobrir melhor e esconder minha nudez – É por causa dela que se enfiou nessa confusão toda?


Ivy deu mostras de estar tremendamente envergonhada em ser pega daquela forma pelo sujeito que ela chamara de pai.


Ivy: Por favor, vamos conversar mais tarde. Agora não é o momento. – implorou.


-- Não senhora, vamos colocar as coisas em pratos limpos agora mesmo. – ergueu ainda mais a voz – E você. – apontou para mim – Vá colocar algumas roupas para ficar no mínimo decente.


Eu pulei na hora com o lençol enrolado no meu corpo, recolhi minha roupa, e corri para o banheiro. Aquele homem era um bocado intimidante. Além do mais eu passara a noite fazendo amor com a filha dele. A coisa não estava muito a meu favor.


-- Montou todo esse plano por causa de uma mulher com quem nunca trocou uma só palavra. Consegue perceber o quanto isto é absurdo?

Um amor improvável? GyIOnde histórias criam vida. Descubra agora