CAPÍTULO 18

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Bom dia, mundinho givy br!
Mil perdões por não ter postado ontem.
Acabei ficando muito ocupada e quando fui vê, já era 3 da madrugada.
Vou fazer o possível para isso não se tornar uma frequência, ook?
Eu acompanho fanfics sempre e sei o tanto que é chato quando o autor não atualiza.

Amei cada comentário de vocês e irei responder tudinho depois com calma.
Vamos aos capítulos de hoje que já deixei vocês esperando bastante. ✨

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Na manhã seguinte acordei cedo, mas permaneci deitada junto a Ivy. Abracei-a por trás, me acomodando em conchinha. E ela, mesmo adormecida, aconchegou-se um pouco mais no meu corpo. Segurei um dos seus seios, massageei-o um pouco em demonstração de carinho e logo em seguida tirei mais uma sonequinha. O sol ainda estava um pouco encoberto por nuvens escuras, mas não parecia que o vulcão estivesse expelindo tantas cinzas como no dia anterior.


Foi então que um barulho diferente fez-se ouvir e me pus em alerta. A princípio parecia um trovão vindo de algum lugar distante, mas aos poucos o ruído foi aumentando, até ficar claro que se tratava do caco velho pilotado por Stuart. Aquele som era inconfundível e estava marcado entre os meus piores traumas já vivenciados. Porém agora soava para mim como a melhor música que os meus ouvidos poderiam apreciar.


-- Ivy. – sussurrei em seu ouvido para não assustá-la e ela abriu os olhos sonolentos, virando-se para mim.


Ivy: O que foi?


--

Não está ouvindo?


Ela apurou os ouvidos e abriu um largo sorriso.


Ivy: Vamos nos vestir. Estamos salvos.


Ficamos de pé e catamos nossas roupas pelo meio da areia, vestindo-as rapidamente.

E antes que nós corrêssemos para a pista de pouso, eu a puxei para mim e lhe dei um beijo profundo, que deixava claro que a noite anterior não tinha sido para mim uma aventura ou um passatempo. Eu queria muito mais do que isto do nosso relacionamento.


Ela se pendurou em meu pescoço querendo ficar, mas não havia muito tempo a perder. Era chegada a hora de abandonarmos a ilha mais maldita que eu já tinha conhecido na minha vida. Por mim não voltaria nunca mais naquela meleca de lugar.

Quando chegamos na pista todos já haviam corrido lá e estavam mais interessados em embarcar e sumir dali que indagar o porquê de termos passado a noite sozinhas na praia.

Stuart abriu a porta do avião e desceu sem desligar os motores.

Stuart: E

spero que tenham apreciado sua estadia na Ilha dos Ventos, senhoras e senhores. – o piadista falou como um cicerone -- Se quiserem embarcar, sairemos em dez minutos. E se quiserem tirar algumas fotos do lugar para guardarem de recordação, podem ficar à vontade.

-- N

ão, muito obrigada. Este passeio eu prefiro esquecer. – cumprimentei-o com um aperto de mãos enquanto minha equipe se debatia na porta para ver quem entrava primeiro.

Um amor improvável? GyIOnde histórias criam vida. Descubra agora