Allan.Acordei mais cedo que Hanna hoje, ela vinha evitando ir comigo à empresa e eu deveria estar feliz com isso, más eu não gostava, sentia no fundo aquela necessidade de estar perto dela o máximo possível. Me arrumei e sentei no sofá da sala.
Quando ela finalmente saiu do quarto ela estava linda, usava um vestido bege social que deixava sua barriga bem demarcada, um sobretudo da mesma cor por cima, em seus pés estavam um par de tênis, seu cabelo estava solto. Porque eu tinha reparado em cada detalhe nela?! Ela estava maravilhosa e eu tive muita vontade de beijá-la.
- Bom Dia! - Ela disse com um sorriso no rosto e parecia surpresa em me ver tão cedo. Me levantei do sofá e não contive o desejo de estar mais perto dela.
- Bom Dia, dormiram bem? - Perguntei quebrando a distância entre nós, porém ela tentou se afastar, más segurei firme em sua cintura, ela me olhou com os olhos em uma mistura de sentimentos, nesse momento descobri que eu não era o único afetado com os nossos toques, más ela parecia querer evitar isso, já eu, adorava a corrente elétrica que ficava onde suas delicadas mãos tocavam e tentava ao máximo ter esse momento.
- Sim. - Observei quando seus olhos se fecharam e um leve suspiro saiu de seus lábios quando acariciei sua barriga. Me ajoelhei ficando de frente para ela e era magnífico sentir os jutes e movimentos dos nossos pequenos em sua barriga, eu adorava sentí-los, más adorava mais ainda que para isso eu precisasse tocá-la também, ultimamente me sentia com essa necessidade, de tocá-la, de sentir ela, de tê-la por perto.
Me levantei ficando bem perto de seu rosto, perto o suficiente para sentir seu hálito de menta convidativo, eu queria beijá-la, eu iria beijá-la...
- Acho melhor eu ir. - Hanna se afastou antes que nossos lábios se tocassem me deixando com um desejo imenso de tomá-los para mim e saciar essa fome que estava sentindo por ela ultimamente.
- Posso te dar uma carona. - Ofereci e vi que ela cogitou recusar, más felizmente ela aceitou.
- Tudo bem. - Ela forçou um sorriso e me seguiu até o carro.Desde que eu brochei pela primeira vez durante o sexo por me lembrar de Hanna, eu não tinha tentado fazer sexo com mais ninguém, e pra falar a verdade acho que meu coleguinha de baixo queria mesmo era essa morena que acabava de sentar no banco do carona ao meu lado, ela parecia buscar ficar o mais distante de mim e não sei porque, más isso me causava um sentimento estranho no peito. Nunca tive quaisquer sentimentos por qualquer outra mulher que não fosse minha mãe, e agora, eu me sentia confesso que até um pouco assustado em relação a Hanna, ela me tirava do controle sobre meu próprio corpo e coração.
Eu não era nenhum amargo de coração partido, a verdade é que apesar de eu evitar me relacionar para não ferir alguém futuramente devido ao meu destino que era decidido, eu sabia que no coração agente não manda e felizmente ou infelizmente, nenhuma mulher antes foi capaz de ser para mim mais que uma noite de sexo, não que elas não tivessem insistido em algo mais, más é que eu simplesmente não conseguia sentir esse algo a mais. perdi minha virgindade muito jovem e tudo que eu conhecia sobre mulheres era que elas podiam ser incriveis na cama, então me protegendo sempre, sai experimentando todas as mulheres que eu sentia desejo e me queriam também, nunca estar mais de uma vez com a mesma garota era não só uma forma de proteger o meu coração, más de proteger o coração da garota também.
Hanna era mimha exceção em quase tudo, e isso me apavorava.Fomos em silêncio até a empresa e isso não me incomodou, fiquei feliz em apenas desfrutar de sua companhia.
- Obrigada, Até mais! - Hanna desceu do carro ao chegarmos na empresa e já se despediu indo pro seu andar.
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Allan Delyon
FanfictionAllan Delyon, 29 ano, CEO da "Delyon Association", pelo menos assim era como a mídia o conhecia, escondendo segredos perigosos da Família que faziam da sua empresa de Advogados renomados apenas uma fachada para o verdadeiro negócio de família. Os...